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Texto com 324 palavras
O conforto é objeto de desejo da grande maioria das pessoas – e não há nada de errado nisso. Ele é necessário ao ser humano, tanto do ponto de vista material quanto psíquico.
Porém, para certas pessoas, o conforto não é visto como fruto de conquistas ou merecimento. Para muita gente, ele é confundido com um estado de acomodação permanente, que gera inércia, apatia e estagnação – e que pode sabotar não só o crescimento pessoal e a autorrealização, mas também as emoções.
Quem tem empenho e dedicação costuma ser mais autoconfiante e desenvolver melhores ferramentas internas para encarar os desafios da vida. Ainda que não se tornem imunes a erros, essas pessoas tendem a ser mais preparadas para avançar – e levantar, se porventura caírem.
Já as pessoas mais acomodadas habitam permanentemente suas próprias zonas de conforto. Não precisar fazer esforços torna-se mais importante do que progredir e crescer, seja no trabalho, nas relações ou nos desafios pessoais.
Muitas delas, inclusive, acreditam que o conforto simplesmente lhes é devido, como um direito adquirido. É um quadro de “entorpecimento”, que leva a pessoa a não acreditar em esforços, disciplina ou dedicação, contando que a vida – ou outra pessoa – automaticamente satisfará seus desejos.
Cedo ou tarde, é comum que essas pessoas se depararem com privações ou com a necessidade – absolutamente normal – de fazer algum esforço. O despreparo para lidar com essas situações pode levar ao sofrimento emocional.
Essa é uma queixa comum, por exemplo, quando os mais velhos se referem às gerações mais novas, que geralmente usufruem de mais conforto do que seus pais tiveram.
A psicoterapia pode ajudar – tanto quem não se empenha, quanto quem não sabe parar e descansar – a ver a realidade com mais lucidez e viver com mais equilíbrio.
Saber a hora de se desafiar e de desfrutar do merecido conforto é sinal de maturidade, e é parte importante de uma vida plena e emocionalmente equilibrada.
#zonadeconforto #acomodação #pessoaacomodada #psicologiaparasermaisfeliz #autoconhecer #terapiaindividual
O conforto é objeto de desejo da grande maioria das pessoas – e não há nada de errado nisso. Ele é necessário ao ser humano, tanto do ponto de vista material quanto psíquico.
Porém, para certas pessoas, o conforto não é visto como fruto de conquistas ou merecimento. Para muita gente, ele é confundido com um estado de acomodação permanente, que gera inércia, apatia e estagnação – e que pode sabotar não só o crescimento pessoal e a autorrealização, mas também as emoções.
Quem tem empenho e dedicação costuma ser mais autoconfiante e desenvolver melhores ferramentas internas para encarar os desafios da vida. Ainda que não se tornem imunes a erros, essas pessoas tendem a ser mais preparadas para avançar – e levantar, se porventura caírem.
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Cedo ou tarde, é comum que essas pessoas se depararem com privações ou com a necessidade – absolutamente normal – de fazer algum esforço. O despreparo para lidar com essas situações pode levar ao sofrimento emocional.
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