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Texto com 305 palavras
Segundo o relatório Masculinidade e Saúde na Região das Américas, divulgado pela Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), a expectativa de vida dos homens é 5,8 anos menor que a das mulheres.
Isso, em boa medida, pode ter relação com o autocuidado – ou a falta dele. Homens são menos atentos à própria saúde e menos focados em seu bem-estar, tanto físico quanto emocional.
A causa é histórica: não são poucas as expectativas impostas sobre os homens ao longo de séculos. Espera-se que sejam provedores, protetores, sexualmente vigorosos, bem-sucedidos, fisicamente fortes, que não sintam medos, nem fragilidades. Homens foram moldados para serem – e se sentirem – inquebráveis. E, convenhamos: o que é inquebrável acaba recebendo menos cuidados.
Mas é preciso falar sobre isso, especialmente no Dia Internacional do Homem. Se este é um dia de comemorar a força e o legado dos Homens, é também um dia de olhar para suas necessidades mais humanas.
É um dia para lembrar que é preciso diminuir a pressão externa e, principalmente, a interna. Homens não são obrigados a corresponder a tantas expectativas.
É preciso entender que ser feliz também é medida de sucesso. Isso envolve equilibrar de forma saudável as emoções: demonstrar afeto, lidar com a ansiedade e com o medo, permitir-se pedir ajuda ou sentir dúvida. Nada disso torna um homem menos homem. É preciso ignorar os “territórios proibidos” das emoções e permitir-se transitar por eles com liberdade e verdade.
Para alguns homens, pode ser difícil libertar-se destes estigmas. A psicoterapia auxilia nesta importante jornada de autoconhecimento, que valoriza as forças, mas não esconde as vulnerabilidades e fragilidades que todos sentimos – e que merecem ser repensadas.
Muito mais do que de super-heróis ou campeões, precisamos de homens felizes também fora de pódios. Isso envolve cuidados que se pode oferecer – e também que se pode ensinar.
#diainternacionaldohomem #psicologiaparasermaisfeliz #masculinidade #psicologiamasculina #psicologiaparahomens #façaterapia
Segundo o relatório Masculinidade e Saúde na Região das Américas, divulgado pela Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), a expectativa de vida dos homens é 5,8 anos menor que a das mulheres.
Isso, em boa medida, pode ter relação com o autocuidado – ou a falta dele. Homens são menos atentos à própria saúde e menos focados em seu bem-estar, tanto físico quanto emocional.
A causa é histórica: não são poucas as expectativas impostas sobre os homens ao longo de séculos. Espera-se que sejam provedores, protetores, sexualmente vigorosos, bem-sucedidos, fisicamente fortes, que não sintam medos, nem fragilidades. Homens foram moldados para serem – e se sentirem – inquebráveis. E, convenhamos: o que é inquebrável acaba recebendo menos cuidados.
Mas é preciso falar sobre isso, especialmente no Dia Internacional do Homem. Se este é um dia de comemorar a força e o legado dos Homens, é também um dia de olhar para suas necessidades mais humanas.
É um dia para lembrar que é preciso diminuir a pressão externa e, principalmente, a interna. Homens não são obrigados a corresponder a tantas expectativas.
É preciso entender que ser feliz também é medida de sucesso. Isso envolve equilibrar de forma saudável as emoções: demonstrar afeto, lidar com a ansiedade e com o medo, permitir-se pedir ajuda ou sentir dúvida. Nada disso torna um homem menos homem. É preciso ignorar os “territórios proibidos” das emoções e permitir-se transitar por eles com liberdade e verdade.
Para alguns homens, pode ser difícil libertar-se destes estigmas. A psicoterapia auxilia nesta importante jornada de autoconhecimento, que valoriza as forças, mas não esconde as vulnerabilidades e fragilidades que todos sentimos – e que merecem ser repensadas.
Muito mais do que de super-heróis ou campeões, precisamos de homens felizes também fora de pódios. Isso envolve cuidados que se pode oferecer – e também que se pode ensinar.
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