A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 345 palavras
Ter um filho é sempre um momento muito especial. Antes do nascimento, investe-se muito tempo no preparo para o grande momento, seja montando o quarto, o enxovalzinho, escolhendo o nome e sonhando com tudo que vem depois da chegada do bebê. Porém, muitas vezes, somente depois que a criança nasce é que a mãe se dá conta de que a realidade não é tão parecida com aquilo que ela havia sonhado…
A nova condição traz com ela muitas mudanças na rotina, alterações físicas e até emocionais. Para muitas mulheres, tornar-se mãe passa longe do idealizado. Surgem muitas preocupações e pode haver um “estranhamento” dessa nova realidade. Muitas mulheres sentem irritabilidade, ansiedade, vulnerabilidade psicológica e, muitas vezes, uma profunda exaustão – agravada pela privação de sono, comum nas novas mamães.
Em condições normais, estas queixas costumam desaparecer em poucas semanas. Mas na depressão pós-parto, não. Este é um problema que pode se arrastar por meses, a ponto da mãe não conseguir criar uma ligação com o recém-nascido e começar a sentir culpa – o que agrava ainda mais o quadro depressivo. Em casos mais extremos, algumas mulheres podem até mesmo se sentir completamente incapazes de cuidar do bebê.
A depressão pós-parto é um transtorno de humor que pode surgir assim que o filho nasce ou até de 2 a 3 meses depois. São vários os fatores que podem contribuir para o seu surgimento: alterações hormonais, o estado afetivo, autocrítica, estresse ou predisposição à depressão.
Reconhecer a Depressão Pós-Parto é o primeiro passo para aceitá-la e buscar o tratamento, sabendo que isso não significa amar menos o filho, nem é um indicador de que a mulher não possa ser uma excelente mãe.
É possível superar a depressão pós-parto. Busque, o quanto antes, a ajuda de um psicólogo, para que possa ter acompanhamento e amparo nesse caminho de enfrentamento e reparo emocional. Com a volta do equilíbrio e bem-estar, você poderá lidar com os desafios e os encantos da maternidade de forma mais saudável – tanto para você quanto para o seu bebê.
#depressaoposparto #depressãopósparto #psicologiaparasermaisfeliz #maternidadereal #sermaenaoefacil #apoioemocional
Ter um filho é sempre um momento muito especial. Antes do nascimento, investe-se muito tempo no preparo para o grande momento, seja montando o quarto, o enxovalzinho, escolhendo o nome e sonhando com tudo que vem depois da chegada do bebê. Porém, muitas vezes, somente depois que a criança nasce é que a mãe se dá conta de que a realidade não é tão parecida com aquilo que ela havia sonhado…
A nova condição traz com ela muitas mudanças na rotina, alterações físicas e até emocionais. Para muitas mulheres, tornar-se mãe passa longe do idealizado. Surgem muitas preocupações e pode haver um “estranhamento” dessa nova realidade. Muitas mulheres sentem irritabilidade, ansiedade, vulnerabilidade psicológica e, muitas vezes, uma profunda exaustão – agravada pela privação de sono, comum nas novas mamães.
Em condições normais, estas queixas costumam desaparecer em poucas semanas. Mas na depressão pós-parto, não. Este é um problema que pode se arrastar por meses, a ponto da mãe não conseguir criar uma ligação com o recém-nascido e começar a sentir culpa – o que agrava ainda mais o quadro depressivo. Em casos mais extremos, algumas mulheres podem até mesmo se sentir completamente incapazes de cuidar do bebê.
A depressão pós-parto é um transtorno de humor que pode surgir assim que o filho nasce ou até de 2 a 3 meses depois. São vários os fatores que podem contribuir para o seu surgimento: alterações hormonais, o estado afetivo, autocrítica, estresse ou predisposição à depressão.
Reconhecer a Depressão Pós-Parto é o primeiro passo para aceitá-la e buscar o tratamento, sabendo que isso não significa amar menos o filho, nem é um indicador de que a mulher não possa ser uma excelente mãe.
É possível superar a depressão pós-parto. Busque, o quanto antes, a ajuda de um psicólogo, para que possa ter acompanhamento e amparo nesse caminho de enfrentamento e reparo emocional. Com a volta do equilíbrio e bem-estar, você poderá lidar com os desafios e os encantos da maternidade de forma mais saudável – tanto para você quanto para o seu bebê.
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