Post 338
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Texto com 337 palavras
Não há nada errado em querer agradar os outros. Afinal, é bom fazer com que o outro se sinta feliz – e nós nos sintamos queridos. Mas, quando essa ação deixa de ser natural, quando agradar o outro implica em renunciar a si mesmo, pode ser um sinal de alerta. Talvez a autoestima não ande muito bem…
Se uma pessoa acredita que é necessário agradar o outro para ser aceito e, se faz isso a qualquer custo, ansiando por aprovação e por reconhecimento, é possível que, inconscientemente, ela se sinta muito diminuída, pequena, desimportante. Isto alimenta a disposição de fazer “qualquer coisa” em busca da aceitação do outro: é um comportamento de dependência do outro, que deixa de ser saudável.
Em fases de fragilidade e insegurança as pessoas podem sentir maior necessidade de serem reconhecidas como especiais, acreditando que isto lhes garantirá algum retorno afetivo. Nestes casos, por tanto quererem agradar os outros, abrem mão, inclusive, de seus próprios desejos.
É possível que a pessoa não acredite ser capaz de agradar simplesmente sendo quem é. Então, estabelece estratégias para, desesperadamente, agradar os outros. Com isso, um gesto que poderia ser natural e prazeroso pode se tornar um peso, a partir do momento em que a pessoa passa a agir por interesse, esperando um retorno “em troca”, o que costuma causar grandes frustrações e ressentimentos.
Quem deseja agradar aos outros acima de tudo, pode passar a viver um círculo vicioso de ansiedade, pelo medo de ser rejeitado ou criticado; de emitir opiniões próprias e decepcionar o outro; medo de não agradar ou de não ser aceito, entre outros. Isso pode causar um grande sofrimento emocional.
É importante sermos empáticos e agradáveis, claro. Mas, ainda mais importante, é respeitarmos nossas próprias necessidades, vontades e desejos. A psicoterapia pode ajudar a dizer um “Não”, quando necessário; a não sermos dependentes da aprovação do outro e a cuidarmos de nossa autoestima, para tornar o ato de agradar seja um ato afetivo, livre e alegre, como deve ser.
#baixaautoestima #psicologiaparasermaisfeliz #faltadeamorproprio #baixaautoestimaeamorpróprio #autoconfiança #autoestimadevolta
Não há nada errado em querer agradar os outros. Afinal, é bom fazer com que o outro se sinta feliz – e nós nos sintamos queridos. Mas, quando essa ação deixa de ser natural, quando agradar o outro implica em renunciar a si mesmo, pode ser um sinal de alerta. Talvez a autoestima não ande muito bem…
Se uma pessoa acredita que é necessário agradar o outro para ser aceito e, se faz isso a qualquer custo, ansiando por aprovação e por reconhecimento, é possível que, inconscientemente, ela se sinta muito diminuída, pequena, desimportante. Isto alimenta a disposição de fazer “qualquer coisa” em busca da aceitação do outro: é um comportamento de dependência do outro, que deixa de ser saudável.
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É possível que a pessoa não acredite ser capaz de agradar simplesmente sendo quem é. Então, estabelece estratégias para, desesperadamente, agradar os outros. Com isso, um gesto que poderia ser natural e prazeroso pode se tornar um peso, a partir do momento em que a pessoa passa a agir por interesse, esperando um retorno “em troca”, o que costuma causar grandes frustrações e ressentimentos.
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É importante sermos empáticos e agradáveis, claro. Mas, ainda mais importante, é respeitarmos nossas próprias necessidades, vontades e desejos. A psicoterapia pode ajudar a dizer um “Não”, quando necessário; a não sermos dependentes da aprovação do outro e a cuidarmos de nossa autoestima, para tornar o ato de agradar seja um ato afetivo, livre e alegre, como deve ser.
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