Post 0884
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Texto com 284 palavras
É normal que, em público, a gente faça um esforço extra para sustentar uma imagem que transmita segurança, leveza, força… mas, por dentro, podemos estar lidando com dúvidas, medo de não sermos aceitos, sensação de inadequação ou até exaustão emocional. Afinal, nem sempre queremos expor nossas vulnerabilidades ou questões mais íntimas.
Porém, quando a distância entre o “eu social” e o “eu real” se torna grande demais, pode surgir uma desconexão interna — aquela sensação de viver no piloto automático, tentando manter o desempenho e as aparências, mesmo quando tudo o que mais queremos é simplesmente… parar.
Quando escondemos partes importantes de quem somos — por medo do julgamento ou por hábito de agradar — é comum surgir um sentimento profundo de solidão, desconexão e até desamparo.
A terapia pode ser um bom começo para, aos poucos, construir um espaço seguro no qual você se sinta mais livre e autêntico. Isso começa com a autoconsciência: perceber o que está por trás da necessidade de manter uma fachada e acolher as partes que você esconde — às vezes, até de si mesmo.
Nesse processo, muitas pessoas descobrem que não precisam ser apenas uma coisa o tempo todo: é possível ser, ao mesmo tempo, forte e vulnerável, alegre e melancólico, confiante e inseguro.
Somos todos humanos — complexos em nossas emoções, que variam com o tempo e as circunstâncias. Compreender isso é um passo importante para ser mais tolerante consigo mesmo e com os outros. E mesmo que você não queira se expor a ponto de se sentir vulnerável demais, também não precisa continuar escondendo quem você realmente é.
Me conta: você se reconhece por inteiro ou sente que está apenas interpretando um papel? Vamos conversar sobre isso?
#identidadeemocional #autenticidadeterapeutica #psicologiaparasermaisfeliz #psicologiaparaviverbem #sejavoceporinteiro #descubraseuverdadeiroeu
É normal que, em público, a gente faça um esforço extra para sustentar uma imagem que transmita segurança, leveza, força… mas, por dentro, podemos estar lidando com dúvidas, medo de não sermos aceitos, sensação de inadequação ou até exaustão emocional. Afinal, nem sempre queremos expor nossas vulnerabilidades ou questões mais íntimas.
Porém, quando a distância entre o “eu social” e o “eu real” se torna grande demais, pode surgir uma desconexão interna — aquela sensação de viver no piloto automático, tentando manter o desempenho e as aparências, mesmo quando tudo o que mais queremos é simplesmente… parar.
Quando escondemos partes importantes de quem somos — por medo do julgamento ou por hábito de agradar — é comum surgir um sentimento profundo de solidão, desconexão e até desamparo.
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