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Texto com 313 palavras
Diante de uma comida muito gostosa, é normal sentir aquele impulso de comer um pouco mais. Mas a gula pode acontecer desde que seja um episódio, não um hábito. Ainda que seja aceitável de vez em quando, ela é algo bem diferente de uma compulsão alimentar.
Quando deixa de ser um episódio e vira um padrão de comportamento, o hábito de comer ininterruptamente ou sempre em grandes quantidades torna-se uma compulsão alimentar. Mesmo sem fome orgânica, há o desejo constante de comer, mesmo quando fisiologicamente a pessoa já esteja satisfeita.
Este é um problema diretamente ligado às emoções. Na mente de uma pessoa com compulsão alimentar, a comida está ligada a um tipo de “compensação”: usa-se o alimento para “preencher” algum vazio emocional. É uma forma, muitas vezes inconsciente, de lidar com o estresse, ansiedade ou tristeza.
Tratar a compulsão alimentar requer acompanhamento profissional multidisciplinar. O psicólogo, por exemplo, ajuda a pessoa a compreender quais padrões mentais e emocionais são a base do comportamento compulsivo, para que possa ressignificar as dores e os vazios causadores dos quadros de estresse, ansiedade e depressão – que costumam estar no centro das questões ligadas à compulsão alimentar.
Médicos, nutricionistas e educadores físicos atuam nos cuidados com a saúde física, elaborando planos alimentares, medicamentosos ou propondo uma rotina de exercícios físicos, para manter o organismo em maior equilíbrio.
Para reduzir o problema, é imprescindível criar novos hábitos e estar atento aos próprios pensamentos e comportamentos. Por exemplo, procure diferenciar a fome orgânica da emocional. Tente identificar quais são os “gatilhos” que fazem você procurar a comida, mesmo quando não sente fome de verdade. Procure também alimentar-se a cada três horas, em pequenas quantidades.
Com comprometimento, autoconhecimento e a ajuda de bons profissionais, é possível voltar a comer de forma moderada: um bom sinal de que as emoções também estão mais equilibradas.
#compulsaoalimentar #compulsãoalimentar #comportamentocompulsivo #psicologiaparasermaisfeliz #façaterapia #transtornosalimentares
Diante de uma comida muito gostosa, é normal sentir aquele impulso de comer um pouco mais. Mas a gula pode acontecer desde que seja um episódio, não um hábito. Ainda que seja aceitável de vez em quando, ela é algo bem diferente de uma compulsão alimentar.
Quando deixa de ser um episódio e vira um padrão de comportamento, o hábito de comer ininterruptamente ou sempre em grandes quantidades torna-se uma compulsão alimentar. Mesmo sem fome orgânica, há o desejo constante de comer, mesmo quando fisiologicamente a pessoa já esteja satisfeita.
Este é um problema diretamente ligado às emoções. Na mente de uma pessoa com compulsão alimentar, a comida está ligada a um tipo de “compensação”: usa-se o alimento para “preencher” algum vazio emocional. É uma forma, muitas vezes inconsciente, de lidar com o estresse, ansiedade ou tristeza.
Tratar a compulsão alimentar requer acompanhamento profissional multidisciplinar. O psicólogo, por exemplo, ajuda a pessoa a compreender quais padrões mentais e emocionais são a base do comportamento compulsivo, para que possa ressignificar as dores e os vazios causadores dos quadros de estresse, ansiedade e depressão – que costumam estar no centro das questões ligadas à compulsão alimentar.
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