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Texto com 335 palavras
A criança está dentro de casa, com todo conforto e abrigo e nenhum motivo para traumas. Então, como pode ser possível que sinta tanto medo? Medo do trovão, medo do escuro, medo de ficar sozinho, medo do cachorro.
Por não achar a resposta para perguntas como esta, muitos pais acabam considerando que seus filhos estão exagerando ou que são fracos. E, em muitos casos, perdem a paciência ou ignoram a questão, não dando o suporte necessário à criança.
Medos infantis podem ser invisíveis ou tolos aos olhos adultos, mas, para as crianças, são imensas zonas de desconforto e insegurança. Precisam ser levados a sério. Ainda que os medos sejam imaginários, os sentimentos que provocam são reais.
Os medos na criança mudam com a idade e tendem a desaparecer, mas é preciso que, diante deles, os pais ajam com acolhimento e ternura, ouvindo os relatos da criança com atenção. Não se pode exigir coragem ou bravura nestas horas. É preciso compreender a origem do medo e explicar que o temor pode não representar, de fato, um perigo. O mais importante é mostrar para a criança que ela está segura.
É preciso também entender que, muitas vezes, os medos na criança podem ser um indicador importante de problemas ligados à insegurança, autoestima ou outras questões psicológicas, que podem estar diretamente relacionadas a problemas familiares. Em uma família em que exista abuso psicológico ou físico, dependência química, problemas econômicos importantes, entre outros, a criança pode vivenciar situações que alimentem um senso de incertezam, incerteza ou desamparo, que pode se manifestar na forma de medos e fobias.
Caso se perceba que o suporte familiar não está sendo suficiente para ajudar a criança a lidar com estes medos, e que o sofrimento emocional dela está aumentando, busque ajuda de um profissional de psicologia. Sessões de psicoterapia poderão ajudar a criança a lidar melhor com estes sentimentos e conflitos, expressando seus incômodos e suas angústias, e podendo ter uma vida mais saudável, tranquila e feliz – como toda criança deve ser.
#psicoterapiainfantil #psicologiaparasermaisfeliz #psicologiainfantojuvenil #medo #medoinfantil #terapiaparacriancas
A criança está dentro de casa, com todo conforto e abrigo e nenhum motivo para traumas. Então, como pode ser possível que sinta tanto medo? Medo do trovão, medo do escuro, medo de ficar sozinho, medo do cachorro.
Por não achar a resposta para perguntas como esta, muitos pais acabam considerando que seus filhos estão exagerando ou que são fracos. E, em muitos casos, perdem a paciência ou ignoram a questão, não dando o suporte necessário à criança.
Medos infantis podem ser invisíveis ou tolos aos olhos adultos, mas, para as crianças, são imensas zonas de desconforto e insegurança. Precisam ser levados a sério. Ainda que os medos sejam imaginários, os sentimentos que provocam são reais.
Os medos na criança mudam com a idade e tendem a desaparecer, mas é preciso que, diante deles, os pais ajam com acolhimento e ternura, ouvindo os relatos da criança com atenção. Não se pode exigir coragem ou bravura nestas horas. É preciso compreender a origem do medo e explicar que o temor pode não representar, de fato, um perigo. O mais importante é mostrar para a criança que ela está segura.
É preciso também entender que, muitas vezes, os medos na criança podem ser um indicador importante de problemas ligados à insegurança, autoestima ou outras questões psicológicas, que podem estar diretamente relacionadas a problemas familiares. Em uma família em que exista abuso psicológico ou físico, dependência química, problemas econômicos importantes, entre outros, a criança pode vivenciar situações que alimentem um senso de incertezam, incerteza ou desamparo, que pode se manifestar na forma de medos e fobias.
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