A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 280 palavras
Muitos pais temem a “paternidade autoritária” e, por isso, têm reais dificuldades em estabelecer limites para os seus filhos.
Porém, aprender sobre limites é fundamental para o processo de crescimento de qualquer ser humano. Crianças que conhecem suas fronteiras têm maiores chances de ter um desenvolvimento físico, mental e emocional equilibrado e saudável.
Dizer somente “sim” a uma criança pode afetar o desenvolvimento de sua autonomia, levando à construção de um adulto frágil, com uma visão irreal e distorcida da vida.
Crianças que não têm limites tornam-se jovens ou adultos com dificuldade em lidar com frustrações, podendo ser indisciplinadas, demonstrar desinteresse pelos estudos ou trabalho, falta de persistência, desrespeito pelo outro etc.
Já ao lidar com seus sentimentos, bons e ruins, a criança aprende a importante habilidade da autodisciplina, tornando-se mais confiante e segura.
As crianças são naturalmente impulsivas e tendem a seguir o princípio do prazer, evitando tudo que não lhes cause satisfação. Ao mesmo tempo, desejam validação dos pais e sentem bem-estar quando percebem que agiram corretamente.
Pais precisam saber dosar os níveis de permissividade, estabelecendo limites claros, sem temer que isso represente falta de amor. Muito pelo contrário, amar é zelar – e isso envolve fazer o que é melhor para o filho, mesmo que, algumas vezes, seja diferente do que ele gostaria. Limites adequados promovem crescimento.
Procure usar sempre a linguagem positiva, incentivando a criança a compreender os limites e, se sentir necessidade, conte com o apoio da psicoterapia. As sessões, individuais ou familiares podem ajudar todos a lidarem melhor com suas emoções e terem um convívio mais leve e afetivo, em que limites não sejam sinônimo de excesso de controle, nem falta de amor.
#limites #psicoterapiainfantil #terapiaparacrianças #psicologiaparasermaisfeliz #terapiainfantil #terapiafamiliar
Muitos pais temem a “paternidade autoritária” e, por isso, têm reais dificuldades em estabelecer limites para os seus filhos.
Porém, aprender sobre limites é fundamental para o processo de crescimento de qualquer ser humano. Crianças que conhecem suas fronteiras têm maiores chances de ter um desenvolvimento físico, mental e emocional equilibrado e saudável.
Dizer somente “sim” a uma criança pode afetar o desenvolvimento de sua autonomia, levando à construção de um adulto frágil, com uma visão irreal e distorcida da vida.
Crianças que não têm limites tornam-se jovens ou adultos com dificuldade em lidar com frustrações, podendo ser indisciplinadas, demonstrar desinteresse pelos estudos ou trabalho, falta de persistência, desrespeito pelo outro etc.
Já ao lidar com seus sentimentos, bons e ruins, a criança aprende a importante habilidade da autodisciplina, tornando-se mais confiante e segura.
As crianças são naturalmente impulsivas e tendem a seguir o princípio do prazer, evitando tudo que não lhes cause satisfação. Ao mesmo tempo, desejam validação dos pais e sentem bem-estar quando percebem que agiram corretamente.
Pais precisam saber dosar os níveis de permissividade, estabelecendo limites claros, sem temer que isso represente falta de amor. Muito pelo contrário, amar é zelar – e isso envolve fazer o que é melhor para o filho, mesmo que, algumas vezes, seja diferente do que ele gostaria. Limites adequados promovem crescimento.
Procure usar sempre a linguagem positiva, incentivando a criança a compreender os limites e, se sentir necessidade, conte com o apoio da psicoterapia. As sessões, individuais ou familiares podem ajudar todos a lidarem melhor com suas emoções e terem um convívio mais leve e afetivo, em que limites não sejam sinônimo de excesso de controle, nem falta de amor.
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