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A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.

Post 526

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– A arte é entregue sem a marca d’água do PsicoPosts.
– As cores da imagem e a posição da sua personalização são as mesmas que você vê nesta amostra.
– Os posts não são entregues sem personalização.

Texto com 291 palavras

Nem todas as pessoas sentem facilidade em falar “não”, seja por medo de causarem algum constrangimento, seja por receio de desagradar o outro.

Porém, mais importante do que driblar o desconforto está a necessidade de estabelecer um limite claro entre o que você aceita ou não. Evitar pronunciar-se é colocar-se à mercê do desejo e das decisões alheias.

E, assim como é importante saber dizê-lo, é absolutamente indispensável saber ouvir o “não”, especialmente quando o assunto é assédio ou importunação sexual. Mesmo quando não há violência ou grave ameaça, o “não” precisa ter força de parar imediatamente um ato.

Há alguns anos a importunação sexual deixou de ser só contravenção penal e passou a ser considerada prática criminosa, com pena de prisão de 1 a 5 anos. Passar a mão, apalpar, roubar um beijo, “encoxar” e outras investidas sem consentimento não podem ser encaradas como naturais. Quem cruza esses limites está infringindo a lei e deve ser denunciado.

Assédio ou importunação sexual não são formas de paquera. Cantadas ofensivas, além de desrespeitosas, podem causar angústia, sobrecarga emocional, medo, ansiedade, raiva, entre outros.

Isso vale, inclusive, para relações de longa data. Ninguém é obrigado a fazer o que não deseja. Por isso, também nesses casos, o “não” precisa ser completamente respeitado.

Em uma sociedade que supervaloriza a satisfação imediata dos desejos, não são incomuns os desrespeitos, mesmo quando o “não” é bastante claro. Por isso, é importante que as pessoas conheçam seus direitos e se sintam fortes e capazes para dizer “não”, evitando os abusos e denunciando-os.

Dizer “não” é seu direito e está ligado a saber impor limites. Tentativas legítimas de se conectar com alguém passam, necessariamente, pelo filtro do respeito e do consentimento. “Não” é não. E ponto final.

#nãoénão #importunaçãosexual #psicologiaparasermaisfeliz #diganãoaoassédio #diganaoaviolenciacontraamulher #assédioécrime

Nem todas as pessoas sentem facilidade em falar “não”, seja por medo de causarem algum constrangimento, seja por receio de desagradar o outro.

Porém, mais importante do que driblar o desconforto está a necessidade de estabelecer um limite claro entre o que você aceita ou não. Evitar pronunciar-se é colocar-se à mercê do desejo e das decisões alheias.

E, assim como é importante saber dizê-lo, é absolutamente indispensável saber ouvir o “não”, especialmente quando o assunto é assédio ou importunação sexual. Mesmo quando não há violência ou grave ameaça, o “não” precisa ter força de parar imediatamente um ato.

Há alguns anos a importunação sexual deixou de ser só contravenção penal e passou a ser considerada prática criminosa, com pena de prisão de 1 a 5 anos. Passar a mão, apalpar, roubar um beijo, “encoxar” e outras investidas sem consentimento não podem ser encaradas como naturais. Quem cruza esses limites está infringindo a lei e deve ser denunciado.

Assédio ou importunação sexual não são formas de paquera. Cantadas ofensivas, além de desrespeitosas, podem causar angústia, sobrecarga emocional, medo, ansiedade, raiva, entre outros.

Isso vale, inclusive, para relações de longa data. Ninguém é obrigado a fazer o que não deseja. Por isso, também nesses casos, o “não” precisa ser completamente respeitado.

Em uma sociedade que supervaloriza a satisfação imediata dos desejos, não são incomuns os desrespeitos, mesmo quando o “não” é bastante claro. Por isso, é importante que as pessoas conheçam seus direitos e se sintam fortes e capazes para dizer “não”, evitando os abusos e denunciando-os.

Dizer “não” é seu direito e está ligado a saber impor limites. Tentativas legítimas de se conectar com alguém passam, necessariamente, pelo filtro do respeito e do consentimento. “Não” é não. E ponto final.

#nãoénão #importunaçãosexual #diganãoaoassédio #diganaoaviolenciacontraamulher #assédioécrime

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1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.

2. Texto/Descrição, com informações confiáveis, de alta qualidade e fácil leitura, desenvolvido pelo time editorial do portal Nossos Psicólogos. Conteúdo profissional, com teor sensível e inteligente, para gerar real valor aos seus seguidores. Média de 200 palavras por texto. Você poderá editá-los, se desejar.

3. Hashtags de alto potencial, para você se destacar, mesmo para quem ainda não é seu seguidor. Você também poderá editar suas hashtags, se desejar.

Veja abaixo um exemplo de arte e texto, que compõem os posts.

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Uma vez realizada a compra, nossa equipe entrará em contato com você para definir a personalização dos seus posts, em até 3 dias úteis. Definida a personalização, ela será aplicada a todos os posts comprados por você.

Você receberá, então, um e-mail com todos os posts personalizados, seus respectivos textos e hashtags. Pronto! Você poderá postar nas redes sociais que desejar. Veja este vídeo, que explica como passo a passo como fazer as postagens.

Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!

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