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Texto com 327 palavras
Não são poucos os casais que vivem relações conflituosas – muitas até tóxicas – mas que, por causa dos filhos, optam por seguir vivendo juntos, adiando a separação. Cada família é única e tem suas próprias dinâmicas e desafios, mas será que essa é mesmo a melhor opção?
Nas fases difíceis, a terapia de casal ou individual pode ajudar com as questões de comunicação, confiança e outros problemas, podendo levar até à reaproximação. Mas, em outros casos, a permanência do casal em crise junto aos filhos – especialmente quando há brigas intensas, agressões ou desrespeito – pode gerar ainda mais sofrimento, não sendo necessariamente a melhor opção para a saúde emocional deles.
Os filhos geralmente notam quando algo não está bem; eles percebem a indiferença, a falta de contato e a irritabilidade dos pais. Em um ambiente de conflitos e de desamor, mesmo que velado, os filhos podem se sentir inseguros, culpados e fragilizados, o que pode levar a quadros de ansiedade, insegurança e até depressão.
Referências sobre as dinâmicas das relações e das experiências amorosas vêm, em boa parte, de dentro de casa. Quando os pais preferem não se separar, é importante que procurem manter a harmonia, o diálogo e o respeito, levando em conta que essa relação terá influência sobre os futuros laços afetivos de seus filhos.
A separação não é uma decisão fácil e costuma envolver muitas mudanças, inclusive do ponto de vista emocional. A orientação psicológica pode ajudar casais em crise a retomar o diálogo mais saudável, independente da decisão que venham a tomar. E, caso a opção seja mesmo pela separação, é imprescindível criar um espaço de amor inabalável, que ofereça aos filhos segurança e paz.
Terminar a relação de modo afetivamente responsável significa não só cuidar dos filhos no presente, mas também zelar pela visão que terão do amor no futuro. Isso é respeito à história da relação e a todos os seus envolvidos, sejam eles pais ou filhos.
#separacao #divorcio #casamentoemcrise #psicologiaparasermaisfeliz #crisenocasamento #terapiadecasal
Não são poucos os casais que vivem relações conflituosas – muitas até tóxicas – mas que, por causa dos filhos, optam por seguir vivendo juntos, adiando a separação. Cada família é única e tem suas próprias dinâmicas e desafios, mas será que essa é mesmo a melhor opção?
Nas fases difíceis, a terapia de casal ou individual pode ajudar com as questões de comunicação, confiança e outros problemas, podendo levar até à reaproximação. Mas, em outros casos, a permanência do casal em crise junto aos filhos – especialmente quando há brigas intensas, agressões ou desrespeito – pode gerar ainda mais sofrimento, não sendo necessariamente a melhor opção para a saúde emocional deles.
Os filhos geralmente notam quando algo não está bem; eles percebem a indiferença, a falta de contato e a irritabilidade dos pais. Em um ambiente de conflitos e de desamor, mesmo que velado, os filhos podem se sentir inseguros, culpados e fragilizados, o que pode levar a quadros de ansiedade, insegurança e até depressão.
Referências sobre as dinâmicas das relações e das experiências amorosas vêm, em boa parte, de dentro de casa. Quando os pais preferem não se separar, é importante que procurem manter a harmonia, o diálogo e o respeito, levando em conta que essa relação terá influência sobre os futuros laços afetivos de seus filhos.
A separação não é uma decisão fácil e costuma envolver muitas mudanças, inclusive do ponto de vista emocional. A orientação psicológica pode ajudar casais em crise a retomar o diálogo mais saudável, independente da decisão que venham a tomar. E, caso a opção seja mesmo pela separação, é imprescindível criar um espaço de amor inabalável, que ofereça aos filhos segurança e paz.
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