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Texto com 271 palavras
Ao falar em agressão, logo pensamos em um ataque direto e visível à integridade física ou moral de alguém.
Mas nem toda agressão é tão clara. Existem também as chamadas microagressões, geralmente sutis, disfarçadas sob a forma ironia, escárnio, sarcasmo e preconceito.
As microagressões costumam ser atitudes ou falas que ofendem, depreciam, humilham ou discriminam, questionando o mérito, a competência, o aspecto físico e a capacidade de um indivíduo.
Elas podem ser, por exemplo, um simples comentário, embutindo uma “pequena” ofensa ou pensamento preconceituoso, ou uma atitude sutil, que reforce rótulos e estereótipos negativos.
As pessoas que praticam as microagressões normalmente não as reconhecem como problema: justificam que não têm qualquer intenção de ofender e que suas ações são incapazes de causar dor.
Ainda que feitas de modo inconsciente e não intencional, é importante que não sejam simplesmente aceitas como naturais. Ouvir “apelidos” depreciativos, insultos, ter sua presença ou suas falas ignoradas, ou se sentir “seguido” dentro de um estabelecimento comercial por sua aparência, por exemplo, são microagressões inaceitáveis.
É muito importante evitá-las também dentro de casa. Pequenas mágoas repetidas, especialmente vindas de quem amamos, afetam o bem-estar psicológico de qualquer pessoa, em qualquer idade.
Mecanismos de autocuidado, como a psicoterapia, podem ajudar a pessoa não apenas a resgatar a autoconfiança e autoestima, mas também estabelecer limites e combater as microagressões.
O prefixo “micro” faz parecer que as agressões são “pequenas” – mas só para quem as comete. Ignorá-las, na verdade, dificulta seu reconhecimento e banaliza os efeitos nocivos que elas têm.
Combatê-las, mesmo quando sutis, significa zelar por ambientes e relações mais saudáveis, nos quais todos sejam incondicionalmente respeitados, como merecem ser.
#microagressões #violenciasutil #psicologiaparasermaisfeliz #faltaderespeito #autoconfiança #façaterapia
Ao falar em agressão, logo pensamos em um ataque direto e visível à integridade física ou moral de alguém.
Mas nem toda agressão é tão clara. Existem também as chamadas microagressões, geralmente sutis, disfarçadas sob a forma ironia, escárnio, sarcasmo e preconceito.
As microagressões costumam ser atitudes ou falas que ofendem, depreciam, humilham ou discriminam, questionando o mérito, a competência, o aspecto físico e a capacidade de um indivíduo.
Elas podem ser, por exemplo, um simples comentário, embutindo uma “pequena” ofensa ou pensamento preconceituoso, ou uma atitude sutil, que reforce rótulos e estereótipos negativos.
As pessoas que praticam as microagressões normalmente não as reconhecem como problema: justificam que não têm qualquer intenção de ofender e que suas ações são incapazes de causar dor.
Ainda que feitas de modo inconsciente e não intencional, é importante que não sejam simplesmente aceitas como naturais. Ouvir “apelidos” depreciativos, insultos, ter sua presença ou suas falas ignoradas, ou se sentir “seguido” dentro de um estabelecimento comercial por sua aparência, por exemplo, são microagressões inaceitáveis.
É muito importante evitá-las também dentro de casa. Pequenas mágoas repetidas, especialmente vindas de quem amamos, afetam o bem-estar psicológico de qualquer pessoa, em qualquer idade.
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