Post 483
R$5,50
Texto com 303 palavras
Para a grande maioria das pessoas, o amor é um sentimento desejado, que envolve confiança mútua e segurança. Mas, para algumas pessoas, o ato de amar pode ser sinônimo de exposição e vulnerabilidade.
A maior parte de nós deseja um relacionamento amoroso sólido, que perdure e que nos faça felizes. Mas é preciso ter o cuidado de não projetar no amor o único lugar de segurança e autorrealização.
Quando o medo de perder se torna excessivo ou quando as expectativas sobre o outro se tornam exigências, é preciso repensar a relação e o papel de cada envolvido.
O “amor que aprisiona” geralmente nasce do pavor de ser abandonado. A pessoa sequer consegue se imaginar fora da relação e, ao mesmo tempo, sente que é incapaz de mantê-la. É uma sensação de dependência, tristeza e intensa ansiedade, por um fim que parece próximo e inevitável – mesmo que sem qualquer sinal disso.
Não raramente, pessoas com esse comportamento demonstram sentir ciúmes intensos e necessidade de controle excessivo em relação ao parceiro, muitas vezes a ponto de tornar a relação insustentável.
Embora possa ter muitas causas, esse comportamento costuma ser influenciado por experiências anteriores traumáticas – não necessariamente conjugais. O abandono parental, a falta de cuidado e atenção na infância, de nutrição afetiva, costumam deixar marcas que podem se manifestar nas relações adultas.
A Psicoterapia pode ajudar no resgate da autoestima para que, com isso, seja possível abandonar o medo e estabelecer internamente zonas de segurança, sem a sensação de desamparo, angústia ou dependência emocional.
O autoconhecimento ajuda a pessoa a sair da posição de vítima e reconhecer que pode fazer escolhas, inclusive de pensamentos. Vivenciar uma parceria amorosa saudável é uma experiência muito especial, que envolve o outro, é claro, mas que requer o nosso próprio equilíbrio e maturidade emocional.
#amorproprio #autoestima #terapiaconjugal #psicologiaparasermaisfeliz #terapiadecasal #relacionamentos
Para a grande maioria das pessoas, o amor é um sentimento desejado, que envolve confiança mútua e segurança. Mas, para algumas pessoas, o ato de amar pode ser sinônimo de exposição e vulnerabilidade.
A maior parte de nós deseja um relacionamento amoroso sólido, que perdure e que nos faça felizes. Mas é preciso ter o cuidado de não projetar no amor o único lugar de segurança e autorrealização.
Quando o medo de perder se torna excessivo ou quando as expectativas sobre o outro se tornam exigências, é preciso repensar a relação e o papel de cada envolvido.
O “amor que aprisiona” geralmente nasce do pavor de ser abandonado. A pessoa sequer consegue se imaginar fora da relação e, ao mesmo tempo, sente que é incapaz de mantê-la. É uma sensação de dependência, tristeza e intensa ansiedade, por um fim que parece próximo e inevitável – mesmo que sem qualquer sinal disso.
Não raramente, pessoas com esse comportamento demonstram sentir ciúmes intensos e necessidade de controle excessivo em relação ao parceiro, muitas vezes a ponto de tornar a relação insustentável.
Embora possa ter muitas causas, esse comportamento costuma ser influenciado por experiências anteriores traumáticas – não necessariamente conjugais. O abandono parental, a falta de cuidado e atenção na infância, de nutrição afetiva, costumam deixar marcas que podem se manifestar nas relações adultas.
A Psicoterapia pode ajudar no resgate da autoestima para que, com isso, seja possível abandonar o medo e estabelecer internamente zonas de segurança, sem a sensação de desamparo, angústia ou dependência emocional.
O autoconhecimento ajuda a pessoa a sair da posição de vítima e reconhecer que pode fazer escolhas, inclusive de pensamentos. Vivenciar uma parceria amorosa saudável é uma experiência muito especial, que envolve o outro, é claro, mas que requer o nosso próprio equilíbrio e maturidade emocional.
#amorproprio #autoestima #terapiaconjugal #terapiadecasal #relacionamentos
R$5,50
O que vou receber ao fazer uma compra?
Cada um dos posts inclui:
1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.
2. Texto/Descrição, com informações confiáveis, de alta qualidade e fácil leitura, desenvolvido pelo time editorial do portal Nossos Psicólogos. Conteúdo profissional, com teor sensível e inteligente, para gerar real valor aos seus seguidores. Média de 200 palavras por texto. Você poderá editá-los, se desejar.
3. Hashtags de alto potencial, para você se destacar, mesmo para quem ainda não é seu seguidor. Você também poderá editar suas hashtags, se desejar.
Veja abaixo um exemplo de arte e texto, que compõem os posts.
Quando vou receber meus posts personalizados?
Uma vez realizada a compra, nossa equipe entrará em contato com você para definir a personalização dos seus posts, em até 3 dias úteis. Definida a personalização, ela será aplicada a todos os posts comprados por você.
Você receberá, então, um e-mail com todos os posts personalizados, seus respectivos textos e hashtags. Pronto! Você poderá postar nas redes sociais que desejar. Veja este vídeo, que explica como passo a passo como fazer as postagens.
Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!