A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 280 palavras
Já há alguns anos o Brasil regulamentou o casamento homoafetivo, um marco fundamental para estabelecer igualdade nos direitos daqueles que desejam garantir esse benefício civil.
Porém, mesmo que este tenha sido um passo importante e que muitos avanços tenham ocorrido ao longo do tempo, ainda há muito a ser feito quando o tema são os relacionamentos homoafetivos.
A sociedade está longe de acolher casais homoafetivos sem preconceitos. Assumir um relacionamento homoafetivo não costuma ser fácil nem dentro do núcleo familiar. Muitos enfrentam rejeição, preconceito, julgamento e falta de empatia.
Caminhar pelas ruas de mãos dadas – um gesto absolutamente natural para casais hetero – ainda desperta olhares, falas enviesadas e até mesmo situações inaceitáveis de agressão. Abraços e beijos, em certos locais, podem até representar exposição a situações de risco.
Diante desses desafios, que envolvem questões sociais, profissionais, familiares e pessoais, esses casais precisam se manter emocionalmente saudáveis e equilibrados, para que busquem não só seus direitos legais e proteção, mas também para que se sintam verdadeiramente felizes e plenos em suas relações.
A psicoterapia para casais homoafetivos pode ser um importante recurso para driblar o impacto causado pelo enfrentamento social de algo que deveria fluir naturalmente, que é o estabelecimento de uma relação amorosa.
Com a terapia, é possível construir um lugar interno mais seguro, para que seja possível agir com inteligência diante de episódios desagradáveis – e para que o foco da relação seja a construção da felicidade, não os desvios da intolerância.
Trabalhar a autoestima e o amor-próprio ajudam a colocar a opinião alheia em um lugar distante e a enfrentar eventuais descontentamentos, para que possam viver a relação com a plenitude que todos merecem sentir, especialmente no amor.
#lgbtqia+ #casaishomoafetivos #psicologiaparasermaisfeliz #terapiadecasal #relacionamentohomoafetivo #relaçõeshomoafetivas
Já há alguns anos o Brasil regulamentou o casamento homoafetivo, um marco fundamental para estabelecer igualdade nos direitos daqueles que desejam garantir esse benefício civil.
Porém, mesmo que este tenha sido um passo importante e que muitos avanços tenham ocorrido ao longo do tempo, ainda há muito a ser feito quando o tema são os relacionamentos homoafetivos.
A sociedade está longe de acolher casais homoafetivos sem preconceitos. Assumir um relacionamento homoafetivo não costuma ser fácil nem dentro do núcleo familiar. Muitos enfrentam rejeição, preconceito, julgamento e falta de empatia.
Caminhar pelas ruas de mãos dadas – um gesto absolutamente natural para casais hetero – ainda desperta olhares, falas enviesadas e até mesmo situações inaceitáveis de agressão. Abraços e beijos, em certos locais, podem até representar exposição a situações de risco.
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