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A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.

Post 433

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– As cores da imagem e a posição da sua personalização são as mesmas que você vê nesta amostra.
– Os posts não são entregues sem personalização.

Texto com 303 palavras

Não é incomum encontrar pessoas que têm medo de se envolver afetivamente. Existe um ditado popular que diz “Sem apego, sem abandono”, que é capaz de resumir como pensam, e agem, esses indivíduos.

Por trás desse comportamento quase sempre existe uma grande insegurança, mas que não necessariamente está relacionada a relações que não deram certo. Elas podem ser consequência, por exemplo, de uma ferida emocional que aconteceu na infância.

O medo do abandono, a possibilidade de que o outro perceba suas falhas, a vulnerabilidade de poder não ser correspondido, a insegurança pela chance de ouvir críticas e a sensação de inadequação estão entre os principais motivos desse medo de se envolver.

Experiências traumáticas que podem ter sido vivenciadas, ou compartilhadas, podem ficar guardadas e surgirem somente quando a pessoa se depara com uma relação que pode evoluir e ficar mais séria.

Há nisso um importante paradoxo: o medo, no lugar de proteger, acaba deixando a pessoa ainda mais vulnerável. A pessoa sente angústia só de imaginar que a experiência boa pode acabar – e, por isso, prefere sabotar a relação, sem sequer permitir que ela de fato aconteça.

Viver assim, evitando a dor, pode impedir a manutenção de relacionamentos saudáveis, além de aumentar a propensão ao isolamento ou fazer com que a pessoa viva somente relações muito superficiais e quase sem ganhos.

Nos casos em que a pessoa consegue algum nível de envolvimento, o medo do abandono pode fazê-la se preocupar excessivamente com as atitudes do parceiro, gerando uma espiral de desconfiança e ciúmes, que também sabota a relação.

A psicoterapia pode ajudar a aumentar a autoestima e a fazer com que a pessoa reconheça os motivos pelos quais age dessa maneira, permitindo que possa viver relações mais profundas e plenas, sem se escravizar pelo medo de que elas acabem.

#relacionamentostoxicos #medodeamar #traumaemocional #psicologiaparasermaisfeliz #autoestima #psicoterapiafazbem

Não é incomum encontrar pessoas que têm medo de se envolver afetivamente. Existe um ditado popular que diz “Sem apego, sem abandono”, que é capaz de resumir como pensam, e agem, esses indivíduos.

Por trás desse comportamento quase sempre existe uma grande insegurança, mas que não necessariamente está relacionada a relações que não deram certo. Elas podem ser consequência, por exemplo, de uma ferida emocional que aconteceu na infância.

O medo do abandono, a possibilidade de que o outro perceba suas falhas, a vulnerabilidade de poder não ser correspondido, a insegurança pela chance de ouvir críticas e a sensação de inadequação estão entre os principais motivos desse medo de se envolver.

Experiências traumáticas que podem ter sido vivenciadas, ou compartilhadas, podem ficar guardadas e surgirem somente quando a pessoa se depara com uma relação que pode evoluir e ficar mais séria.

Há nisso um importante paradoxo: o medo, no lugar de proteger, acaba deixando a pessoa ainda mais vulnerável. A pessoa sente angústia só de imaginar que a experiência boa pode acabar – e, por isso, prefere sabotar a relação, sem sequer permitir que ela de fato aconteça.

Viver assim, evitando a dor, pode impedir a manutenção de relacionamentos saudáveis, além de aumentar a propensão ao isolamento ou fazer com que a pessoa viva somente relações muito superficiais e quase sem ganhos.

Nos casos em que a pessoa consegue algum nível de envolvimento, o medo do abandono pode fazê-la se preocupar excessivamente com as atitudes do parceiro, gerando uma espiral de desconfiança e ciúmes, que também sabota a relação.

A psicoterapia pode ajudar a aumentar a autoestima e a fazer com que a pessoa reconheça os motivos pelos quais age dessa maneira, permitindo que possa viver relações mais profundas e plenas, sem se escravizar pelo medo de que elas acabem.

#relacionamentostoxicos #medodeamar #traumaemocional #autoestima #psicoterapiafazbem

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1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.

2. Texto/Descrição, com informações confiáveis, de alta qualidade e fácil leitura, desenvolvido pelo time editorial do portal Nossos Psicólogos. Conteúdo profissional, com teor sensível e inteligente, para gerar real valor aos seus seguidores. Média de 200 palavras por texto. Você poderá editá-los, se desejar.

3. Hashtags de alto potencial, para você se destacar, mesmo para quem ainda não é seu seguidor. Você também poderá editar suas hashtags, se desejar.

Veja abaixo um exemplo de arte e texto, que compõem os posts.

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Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!

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