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Texto com 324 palavras
Mulheres não costumam fugir de desafios. Apesar de suas diferentes histórias, das gerações das quais fazem parte e das particularidades sociais de cada uma, as mulheres são habitualmente seres fortes e (poli)valentes.
Elas estudam, criam filhos, mantêm a estrutura de suas casas funcionando e atuam no mercado de trabalho. São peças-chave na economia de suas famílias. Segundo o IBGE, hoje mais de 45% dos lares brasileiros têm a mulher como principal (e, muitas vezes, única) provedora.
Esse acúmulo de funções e responsabilidades, assim como a pluralidade tão celebrada das mulheres, muitas vezes são vistos como conquistas. Porém, para algumas, esse excesso gera inquietação e angústia – e é perfeitamente natural que se sintam pressionadas e esgotadas. Afinal, ainda que sejam fortes, mulheres não são infalíveis.
Diferentes pesquisas, como as realizadas pela Universidade de Cambridge, pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, pela ONG Kaiser Family Foundation, entre outras, indicam que as mulheres são mais propensas a sofrer quadros de depressão e transtornos decorrentes de ansiedade, entre outros, devido a este acúmulo de funções.
É importante que a mulher aprenda a se enxergar como um todo, considerando seus aspectos físicos, profissionais, afetivos e sociais, cuidando de suas emoções, para que possa identificar aquilo que gera desconforto e atuar com inteligência, em busca de maior equilíbrio.
A psicoterapia é uma ótima aliada nesse caminho de resgate do bem-estar. Rever a rotina, dividir tarefas, dedicar um tempo só para si, entre outros, fazem parte de um processo de autocuidado e de amadurecimento emocional.
A ajuda profissional pode ser muito produtiva para ajudar a mulher na construção de um autoconhecimento que favoreça equilíbrio e impeça o adoecimento psíquico.
Ser forte não é o mesmo que ser inabalável. Buscar e aceitar ajuda não é sinal de fragilidade, mas de maturidade e compromisso, não só com você mesma, mas também com aqueles que precisam de você e amam a pessoa que você é.
#autocuidado #psicologiaparasermaisfeliz #saudeemocionalfeminina #saudeemocionaldamulher #respeitoamulher #mulheresempoderadas
Mulheres não costumam fugir de desafios. Apesar de suas diferentes histórias, das gerações das quais fazem parte e das particularidades sociais de cada uma, as mulheres são habitualmente seres fortes e (poli)valentes.
Elas estudam, criam filhos, mantêm a estrutura de suas casas funcionando e atuam no mercado de trabalho. São peças-chave na economia de suas famílias. Segundo o IBGE, hoje mais de 45% dos lares brasileiros têm a mulher como principal (e, muitas vezes, única) provedora.
Esse acúmulo de funções e responsabilidades, assim como a pluralidade tão celebrada das mulheres, muitas vezes são vistos como conquistas. Porém, para algumas, esse excesso gera inquietação e angústia – e é perfeitamente natural que se sintam pressionadas e esgotadas. Afinal, ainda que sejam fortes, mulheres não são infalíveis.
Diferentes pesquisas, como as realizadas pela Universidade de Cambridge, pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, pela ONG Kaiser Family Foundation, entre outras, indicam que as mulheres são mais propensas a sofrer quadros de depressão e transtornos decorrentes de ansiedade, entre outros, devido a este acúmulo de funções.
É importante que a mulher aprenda a se enxergar como um todo, considerando seus aspectos físicos, profissionais, afetivos e sociais, cuidando de suas emoções, para que possa identificar aquilo que gera desconforto e atuar com inteligência, em busca de maior equilíbrio.
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Ser forte não é o mesmo que ser inabalável. Buscar e aceitar ajuda não é sinal de fragilidade, mas de maturidade e compromisso, não só com você mesma, mas também com aqueles que precisam de você e amam a pessoa que você é.
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