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Texto com 319 palavras
O filósofo alemão Martin Heidegger afirmou em seu livro “Ser e Tempo”, que estar só é a condição original de todo ser humano, mas que sentir-se só deve ser uma condição temporal e passageira.
Estar só deve preferencialmente ser uma opção consciente. Quando feita de forma madura e intencional, ela pode ser um excelente exercício de individualidade, oportuno e necessário. É a chamada solitude e, nela, somos capazes de encontrar nossa essência e refletir sobre quem somos.
Muito se fala sobre o quão triste é estar sozinho. Convencionou-se que é o mesmo que estar abandonado e infeliz. Mas este é um grande equívoco. É preciso reconhecer a importância de aceitar alguns momentos de solidão e lidar com eles de maneira inteligente, favorecendo a preciosa oportunidade de se autoconhecer.
Porém, quando há abandono ou não-pertencimento prolongado, ou até quando há uma situação de dependência emocional de uma outra pessoa, ou uma fobia de estar só, essa solidão acaba ganhando contornos patológicos, que merecem o devido cuidado e atenção.
Nesses casos, o acompanhamento psicológico pode fazer muita diferença. Entender que você pode estar na companhia de outras pessoas, sem precisar criar vínculos de dependência, é fundamental. O outro não pode ser o único responsável pela sua felicidade e bem-estar.
É preciso descobrir prazeres individuais e ser capaz de se sentir bem consigo mesmo, e não somente na presença do outro. Até porque, a qualidade do seu encontro com os outros, provém da qualidade do seu encontro consigo mesmo.
Pode ser inevitável ter que lidar com a sensação de solidão em algum momento. Um desafio, com certeza. Mas ter a consciência de que esta é uma fase momentânea, e que nada tem a ver com a perspectiva de um real abandono, sendo muito diferente da condição de ser uma pessoa solitária, é fundamental para não correr o risco de imprimir às suas emoções um sofrimento maior do que o necessário.
#solidão #psicologiaparasermaisfeliz #saudeemocional #psicologiaporamor #façapsicoterapia #tvocenaoestasozinho
O filósofo alemão Martin Heidegger afirmou em seu livro “Ser e Tempo”, que estar só é a condição original de todo ser humano, mas que sentir-se só deve ser uma condição temporal e passageira.
Estar só deve preferencialmente ser uma opção consciente. Quando feita de forma madura e intencional, ela pode ser um excelente exercício de individualidade, oportuno e necessário. É a chamada solitude e, nela, somos capazes de encontrar nossa essência e refletir sobre quem somos.
Muito se fala sobre o quão triste é estar sozinho. Convencionou-se que é o mesmo que estar abandonado e infeliz. Mas este é um grande equívoco. É preciso reconhecer a importância de aceitar alguns momentos de solidão e lidar com eles de maneira inteligente, favorecendo a preciosa oportunidade de se autoconhecer.
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