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Texto com 328 palavras
E o ambiente é então dominado pelo silêncio… Um, cinco, dez, quinze minutos. Às vezes, um dia, uma semana. Todos já ouvimos falar que o “silêncio vale ouro” – mas só quando ele não dura tempo demais.
O silêncio que surge com o propósito de aliviar uma discussão acalorada, para que as partes envolvidas se acalmem, pode, sim, ser muito valioso, para encorajar uma comunicação mais saudável.
Mas há uma diferença entre o silêncio que oferece espaço e aquele que representa ausência ou repressão dos sentimentos. O silêncio prolongado pode ser perturbador, se for usado para manipular o outro ou criar um distanciamento que impossibilita interações, gerando uma situação de angústia, insegurança e baixa autoestima – terrenos férteis para os ressentimentos.
Diante do silêncio excessivo do outro, nossa voz interior fala e dá margem a interpretações diversas, que podem estabelecer um isolamento ainda mais difícil de ser penetrado. É, sem dúvida, um sinal de desgaste do relacionamento.
A indiferença é ainda pior – e é muitas vezes considerada uma forma cruel de condenação. A indiferença anula o outro; torna-o invisível, estéril. Na indiferença, o outro deixa de existir, seja como alguém adorável ou detestável.
Diferente do silêncio curto, que pode até ser motivado por uma boa intenção, a indiferença é a ausência completa de importância. Não há motivações. É um estado de inércia, no qual relações podem permanecer por muito tempo.
Tanto o silêncio quanto a indiferença, quando surgem sob forma de controle e de punição, não são saudáveis e indicam que a relação precisa ser trabalhada. Ambos sufocam a expressão dos sentimentos e, no fim das contas, levam ao esvaziamento da relação.
Uma dor acolhida e compartilhada pode ser melhor trabalhada e superada, por exemplo, com a ajuda da psicoterapia. Nela, cria-se um espaço neutro, em que os envolvidos se escutem e busquem solucionar suas divergências, transformando silêncio e indiferença em diálogo e presença – duas coisas fundamentais para qualquer relação madura e saudável.
#silêncio #psicologiaparasermaisfeliz #indiferença #terapiadecasal #relacaoadois #terapiadecasal
E o ambiente é então dominado pelo silêncio… Um, cinco, dez, quinze minutos. Às vezes, um dia, uma semana. Todos já ouvimos falar que o “silêncio vale ouro” – mas só quando ele não dura tempo demais.
O silêncio que surge com o propósito de aliviar uma discussão acalorada, para que as partes envolvidas se acalmem, pode, sim, ser muito valioso, para encorajar uma comunicação mais saudável.
Mas há uma diferença entre o silêncio que oferece espaço e aquele que representa ausência ou repressão dos sentimentos. O silêncio prolongado pode ser perturbador, se for usado para manipular o outro ou criar um distanciamento que impossibilita interações, gerando uma situação de angústia, insegurança e baixa autoestima – terrenos férteis para os ressentimentos.
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