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Texto com 333 palavras
O trânsito nas grandes cidades não é o lugar mais agradável para se estar. Por outro lado, encará-lo é indispensável para chegarmos aos lugares em que precisamos ou desejamos estar.
Dirigir é uma atividade que envolve competências motoras, cognitivas, habilidades e atitudes. E o medo, definitivamente, não é um bom aliado nesse processo.
Embora seja natural em muitos momentos, o medo não pode se tornar um impeditivo para a maior parte das atividades rotineiras da vida. Quando ele é grande a ponto de causar paralisia e pavor, impedindo a pessoa de seguir adiante e de se desenvolver, tem-se o que chamamos de fobia. E toda fobia causa prejuízos.
O medo irracional especificamente de dirigir ou de estar no trânsito é chamado de Amaxofobia – e existe em diferentes níveis. Pessoas com este transtorno sentem um enorme desconforto e ansiedade só por estarem no veículo.
Esta fobia é mais comum do que se imagina. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a amaxofobia afeta cerca de 6% das pessoas no Brasil, sendo que 92% dessas são mulheres.
É uma fobia que pode ter várias origens: traumas envolvendo acidentes, testemunhar ou se envolver em brigas de trânsito, instrutores de condução despreparados e rudes, baixa autoestima, insegurança, excesso de notícias ruins sobre acidentes de trânsito e até mesmo filmes que os retratam.
Os sintomas físicos são os mesmos de outras fobias: tremores, boca seca, falta de ar, taquicardia, suor excessivo, necessidade irracional de fuga, desconforto abdominal e até ataques de pânico.
Qualquer fobia gera intenso sofrimento, sensação de impotência e pode ser muito constrangedora para quem a sente. São quadros muitas vezes relacionados a estados de ansiedade generalizada, para os quais a Psicologia pode ser muito benéfica, ajudando a pessoa a lidar com suas origens e trabalhando sua superação.
O tratamento da amaxofobia promove autoconhecimento, autonomia e pode, sim, fazer com que dirigir passe a ser uma habilidade real e valiosa em sua vida, não um problema do qual se deseje fugir.
#amaxofobia #psicologiaparasermaisfeliz #medodedirigir #medodotransito #medodedirigirnuncamais #acolhimentopsicologico
O trânsito nas grandes cidades não é o lugar mais agradável para se estar. Por outro lado, encará-lo é indispensável para chegarmos aos lugares em que precisamos ou desejamos estar.
Dirigir é uma atividade que envolve competências motoras, cognitivas, habilidades e atitudes. E o medo, definitivamente, não é um bom aliado nesse processo.
Embora seja natural em muitos momentos, o medo não pode se tornar um impeditivo para a maior parte das atividades rotineiras da vida. Quando ele é grande a ponto de causar paralisia e pavor, impedindo a pessoa de seguir adiante e de se desenvolver, tem-se o que chamamos de fobia. E toda fobia causa prejuízos.
O medo irracional especificamente de dirigir ou de estar no trânsito é chamado de Amaxofobia – e existe em diferentes níveis. Pessoas com este transtorno sentem um enorme desconforto e ansiedade só por estarem no veículo.
Esta fobia é mais comum do que se imagina. Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a amaxofobia afeta cerca de 6% das pessoas no Brasil, sendo que 92% dessas são mulheres.
É uma fobia que pode ter várias origens: traumas envolvendo acidentes, testemunhar ou se envolver em brigas de trânsito, instrutores de condução despreparados e rudes, baixa autoestima, insegurança, excesso de notícias ruins sobre acidentes de trânsito e até mesmo filmes que os retratam.
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Qualquer fobia gera intenso sofrimento, sensação de impotência e pode ser muito constrangedora para quem a sente. São quadros muitas vezes relacionados a estados de ansiedade generalizada, para os quais a Psicologia pode ser muito benéfica, ajudando a pessoa a lidar com suas origens e trabalhando sua superação.
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