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Texto com 330 palavras
O racismo, seja como for, é um ato de violência que produz sofrimento psíquico. Infelizmente ele ainda é muito presente em nossa sociedade – mesmo que, na maior parte das vezes, de forma velada – e evidencia desigualdades inaceitáveis.
O racismo é crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, conforme previsto no Artigo 5º da Constituição Federal Brasileira. Quem é vítima de racismo sofre violação de direitos fundamentais do cidadão, podendo afetar profundamente sua autoestima, sua identidade e sua autopercepção.
O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, é uma data na qual devemos reafirmar nosso compromisso em acabar com toda e qualquer prática discriminatória e com tanta desigualdade. É um dia para pensarmos em quem somos como sociedade – no passado, no presente e no futuro.
Uma pessoa que cresce sendo vítima de preconceito racial é exposta a um sofrimento que pode ter consequências psicológicas importantes. Compreender os desdobramentos do racismo é o primeiro passo para que essa dor não seja deslegitimada, não importando sua dimensão.
Quem é marginalizado pela sua cor da sua pele, seja sendo foco de olhares desconfiados, sendo excluídos de alguns grupos, ouvindo comentários pejorativos, sendo vigiados em lojas, ou o que for, podem desenvolver, em maior ou menor grau, traumas relacionados a complexo de inferioridade e questões ligadas à autoestima, além de sentir ansiedade, medo, estresse e outros transtornos.
A psicoterapia é um espaço de acolhimento e de ressignificação, que pode auxiliar muito nas percepções e sentimentos ligados à própria identidade e ao autorrespeito. A psicoterapia pode, inclusive, permitir diferenciar o que é preconceito do outro e o que são crenças limitantes a respeito de si mesmo. É, sem dúvida, um caminho de autoconhecimento e empoderamento.
Mais até do que Consciência Negra, esta é uma data que convida a pensarmos sobre consciência humana, para aprendermos, de uma vez por todas, que todos merecem ser respeitados, representados e valorizados – não importa o tom da pele.
#consciencianegratododia #psicologiaparasermaisfeliz #consciencianegra #consciêncianegra #representatividade #inclusão
O racismo, seja como for, é um ato de violência que produz sofrimento psíquico. Infelizmente ele ainda é muito presente em nossa sociedade – mesmo que, na maior parte das vezes, de forma velada – e evidencia desigualdades inaceitáveis.
O racismo é crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, conforme previsto no Artigo 5º da Constituição Federal Brasileira. Quem é vítima de racismo sofre violação de direitos fundamentais do cidadão, podendo afetar profundamente sua autoestima, sua identidade e sua autopercepção.
O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, é uma data na qual devemos reafirmar nosso compromisso em acabar com toda e qualquer prática discriminatória e com tanta desigualdade. É um dia para pensarmos em quem somos como sociedade – no passado, no presente e no futuro.
Uma pessoa que cresce sendo vítima de preconceito racial é exposta a um sofrimento que pode ter consequências psicológicas importantes. Compreender os desdobramentos do racismo é o primeiro passo para que essa dor não seja deslegitimada, não importando sua dimensão.
Quem é marginalizado pela sua cor da sua pele, seja sendo foco de olhares desconfiados, sendo excluídos de alguns grupos, ouvindo comentários pejorativos, sendo vigiados em lojas, ou o que for, podem desenvolver, em maior ou menor grau, traumas relacionados a complexo de inferioridade e questões ligadas à autoestima, além de sentir ansiedade, medo, estresse e outros transtornos.
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Mais até do que Consciência Negra, esta é uma data que convida a pensarmos sobre consciência humana, para aprendermos, de uma vez por todas, que todos merecem ser respeitados, representados e valorizados – não importa o tom da pele.
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