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Texto com 324 palavras
Conviver com a instabilidade financeira, sobretudo em tempos de tantas incertezas, costuma afetar muito a vida das pessoas e gerar uma sensação de vulnerabilidade e impotência, que podem ser gatilhos para o adoecimento emocional.
As frustrações, o excesso de preocupações e a insegurança, nestas situações, podem afetar muito a autoestima, levando o indivíduo a questionar seu valor pessoal, sofrer alterações de humor e até mesmo dificultar suas relações, inclusive com as pessoas que estão “no mesmo barco”.
Em um cenário de economia frágil e desemprego e incertezas, manter a saúde emocional torna-se um desafio para muita gente. A ansiedade e a angústia, em maior ou menor grau, passam a fazer parte dos dias de quem enfrenta dificuldades financeiras. Existe um temor real de ver seus negócios fracassarem, perder o emprego, reduzir o padrão de vida da família, enfim, de “não dar conta do recado”.
A preocupação é legítima, claro. Porém, quando se torna excessiva e superdimensionada, pode se transformar em um medo paralisante, que impede a pessoa de agir – o que acaba gerando aumentando o problema.
Isso pode afetar as atividades mais simples do dia a dia, pela pressão psicológica que se estabelece, causando quadros de desesperança, estresse, tensão, dificuldades no sono, tristeza profunda e fazendo com que a pessoa tenha muitos pensamentos negativos e crenças limitantes.
Essas questões podem, inclusive, assumir proporções que levem ao desenvolvimento de transtornos de ansiedade, quadros de depressão e até mesmo síndrome do pânico.
O suporte psicológico pode ajudar a administrar os conflitos causados pela baixa da autoestima, a buscar formas saudáveis de lidar com as frustrações e a desenvolver recursos emocionais para manter o equilíbrio durante esta fase difícil.
Ao se posicionar de forma ativa, é mais fácil pensar em saídas para encarar e superar o momento. A psicoterapia trabalha suas habilidades em lidar com as emoções. Isso gera autoconhecimento e maior equilíbrio, que fazem enorme diferença em tempos de crise.
#crisefinanceira #psicologiaparasermaisfeliz #instabilidadeemocional #acolhimentoemocional #saudeemocional #psicoterapiaadulto
Conviver com a instabilidade financeira, sobretudo em tempos de tantas incertezas, costuma afetar muito a vida das pessoas e gerar uma sensação de vulnerabilidade e impotência, que podem ser gatilhos para o adoecimento emocional.
As frustrações, o excesso de preocupações e a insegurança, nestas situações, podem afetar muito a autoestima, levando o indivíduo a questionar seu valor pessoal, sofrer alterações de humor e até mesmo dificultar suas relações, inclusive com as pessoas que estão “no mesmo barco”.
Em um cenário de economia frágil e desemprego e incertezas, manter a saúde emocional torna-se um desafio para muita gente. A ansiedade e a angústia, em maior ou menor grau, passam a fazer parte dos dias de quem enfrenta dificuldades financeiras. Existe um temor real de ver seus negócios fracassarem, perder o emprego, reduzir o padrão de vida da família, enfim, de “não dar conta do recado”.
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