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Texto com 335 palavras
Experiências emocionais passadas, que envolveram sofrimento, costumam causar feridas mais difíceis de serem superadas do que as lembranças de graves traumas físicos, segundo estudos realizados na Universidade de Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos.
Ao analisar a vida de voluntários que sofreram grandes traumas, tanto emocionais quanto físicos, e que foram estimulados a recordar o que haviam vivenciado, foi fácil constatar a diferença do impacto psicológico depois de anos.
As dores emocionais dificilmente podem ser dimensionadas; não há como medir, não existe tamanho. Elas permanecem “vivas” por mais tempo na memória de quem sofreu, sem cicatrizar. Para elas, não existem remédios reais ou previsões confiáveis de tempo para a cura. Por isso, muitas seguem vívidas e doloridas, mesmo depois de muito tempo.
Já para a maior parte das dores físicas, existe uma previsão razoável de restabelecimento, pela ação dos remédios ou tratamentos. A dor desses traumas geralmente passa; não costumam durar eternamente. A memória do ocorrido, e da dor física, geralmente se refere a um tempo que ficou no passado.
Na dor física sabe-se o que se rompeu; é possível ver a ferida;. Mas, na dor emocional não há ferida visível – e, por isso, muitas vezes é mais difícil perceber, ou até permitir, sua cicatrização.
Mas dores emocionais, mesmo as mais profundas e enraizadas, têm tratamento. A psicoterapia ajuda cada pessoa de forma individualizada, pois a realidade é percebida de uma forma muito íntima por cada um. Existem os mais e os menos sensíveis e, por causa disso, o que é trauma para um, não necessariamente é para o outro.
Aceitar, ressignificar e focar-se no presente, mais do que no passado, é parte do processo de aprender a lidar melhor com uma dor emocional – e até curá-la, em muitos casos.
É necessário reconhecer e aceitar as emoções e sentimentos provenientes de uma dor emocional, e acreditar que é possível lidar com elas e viver bem no presente – sem fugir do passado, mas também sem se prender a ele.
#doremocional #acolhimentoemocional #acolhimentopsicologico #psicologiaparasermaisfeliz #sofrimentoemocional #sofrimentopsiquico
Experiências emocionais passadas, que envolveram sofrimento, costumam causar feridas mais difíceis de serem superadas do que as lembranças de graves traumas físicos, segundo estudos realizados na Universidade de Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos.
Ao analisar a vida de voluntários que sofreram grandes traumas, tanto emocionais quanto físicos, e que foram estimulados a recordar o que haviam vivenciado, foi fácil constatar a diferença do impacto psicológico depois de anos.
As dores emocionais dificilmente podem ser dimensionadas; não há como medir, não existe tamanho. Elas permanecem “vivas” por mais tempo na memória de quem sofreu, sem cicatrizar. Para elas, não existem remédios reais ou previsões confiáveis de tempo para a cura. Por isso, muitas seguem vívidas e doloridas, mesmo depois de muito tempo.
Já para a maior parte das dores físicas, existe uma previsão razoável de restabelecimento, pela ação dos remédios ou tratamentos. A dor desses traumas geralmente passa; não costumam durar eternamente. A memória do ocorrido, e da dor física, geralmente se refere a um tempo que ficou no passado.
Na dor física sabe-se o que se rompeu; é possível ver a ferida;. Mas, na dor emocional não há ferida visível – e, por isso, muitas vezes é mais difícil perceber, ou até permitir, sua cicatrização.
Mas dores emocionais, mesmo as mais profundas e enraizadas, têm tratamento. A psicoterapia ajuda cada pessoa de forma individualizada, pois a realidade é percebida de uma forma muito íntima por cada um. Existem os mais e os menos sensíveis e, por causa disso, o que é trauma para um, não necessariamente é para o outro.
Aceitar, ressignificar e focar-se no presente, mais do que no passado, é parte do processo de aprender a lidar melhor com uma dor emocional – e até curá-la, em muitos casos.
É necessário reconhecer e aceitar as emoções e sentimentos provenientes de uma dor emocional, e acreditar que é possível lidar com elas e viver bem no presente – sem fugir do passado, mas também sem se prender a ele.
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