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Texto com 319 palavras
“A memória é o processo cognitivo de “armazenar” no cérebro as experiências, informações, sensações e conhecimentos. A capacidade de reter essas lembranças, e depois recuperá-las, é o que gera o aprendizado – como a imagem de um quebra-cabeças, que volta a fazer sentido quando é remontada.
Como recebemos milhões de informações e estímulos por dia, o cérebro faz uma “seleção” daquilo que considera relevante. 99% das informações recebidas são “descartadas” e nunca serão novamente acessadas.
É comum considerarmos qualquer esquecimento como falha de memória, mas geralmente é só um “filtro” natural. Quem nunca esqueceu um telefone conhecido, o nome de alguém ou uma palavra que não vem à mente quando você busca por ela?
Isso é normal. Porém, há casos em que a pessoa demonstra dificuldade consistente em reter ou recordar coisas importantes. Nestes casos, é indispensável procurar um profissional, para uma avaliação.
São muitas as possíveis causas dos problemas de memória: doenças neurológicas, uso de alguns remédios, hipotireoidismo, infecções, privação de sono e, inclusive, questões psicológicas e psiquiátricas, como ansiedade, traumas emocionais, depressão e bipolaridade.
A memória pode, sim, ser muito afetada pelas emoções. O cérebro estressado age como se estivesse sob ameaça e reage, liberando dois hormônios: adrenalina (que nos coloca em alerta) e cortisol (que atua no controle do estresse).
De modo geral, o organismo deveria voltar ao estado normal após um momento de tensão. Mas isto não ocorre em quem sofre de estresse crônico. Os níveis desses hormônios permanecem altos, aumentando a propensão a doenças físicas (arritmia e hipertensão, por exemplo) e podendo afetar as funções cognitivas, incluindo a memória.
Cada caso é um caso. O importante é buscar ajuda o mais cedo possível e, se necessário, iniciar o tratamento psicoterapêutico, para aprender a administrar o estresse. Isso melhora não só o bem-estar, mas ajuda também a preservar a memória, para que não se coloque no esquecimento aquilo que não precisaria estar.
#memoria #psicologiaparasermaisfeliz #faltadememoria #esquecimento #estresseemocional #cansaçomental
“A memória é o processo cognitivo de “armazenar” no cérebro as experiências, informações, sensações e conhecimentos. A capacidade de reter essas lembranças, e depois recuperá-las, é o que gera o aprendizado – como a imagem de um quebra-cabeças, que volta a fazer sentido quando é remontada.
Como recebemos milhões de informações e estímulos por dia, o cérebro faz uma “seleção” daquilo que considera relevante. 99% das informações recebidas são “descartadas” e nunca serão novamente acessadas.
É comum considerarmos qualquer esquecimento como falha de memória, mas geralmente é só um “filtro” natural. Quem nunca esqueceu um telefone conhecido, o nome de alguém ou uma palavra que não vem à mente quando você busca por ela?
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São muitas as possíveis causas dos problemas de memória: doenças neurológicas, uso de alguns remédios, hipotireoidismo, infecções, privação de sono e, inclusive, questões psicológicas e psiquiátricas, como ansiedade, traumas emocionais, depressão e bipolaridade.
A memória pode, sim, ser muito afetada pelas emoções. O cérebro estressado age como se estivesse sob ameaça e reage, liberando dois hormônios: adrenalina (que nos coloca em alerta) e cortisol (que atua no controle do estresse).
De modo geral, o organismo deveria voltar ao estado normal após um momento de tensão. Mas isto não ocorre em quem sofre de estresse crônico. Os níveis desses hormônios permanecem altos, aumentando a propensão a doenças físicas (arritmia e hipertensão, por exemplo) e podendo afetar as funções cognitivas, incluindo a memória.
Cada caso é um caso. O importante é buscar ajuda o mais cedo possível e, se necessário, iniciar o tratamento psicoterapêutico, para aprender a administrar o estresse. Isso melhora não só o bem-estar, mas ajuda também a preservar a memória, para que não se coloque no esquecimento aquilo que não precisaria estar.
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