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A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.

Post 328

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– A arte é entregue sem a marca d’água do PsicoPosts.
– As cores da imagem e a posição da sua personalização são as mesmas que você vê nesta amostra.
– Os posts não são entregues sem personalização.

Texto com 332 palavras

Falar em vício em redes sociais e em tecnologia, para alguns, pode até parecer um exagero. Afinal, muita gente passa horas na internet trabalhando, conversando, lendo notícias, jogando, ouvindo música ou assistindo filmes. Mas será que há um limite razoável?

O acesso à tecnologia tem mudado os hábitos, relações e as formas de comunicação das pessoas. Mas, para algumas, a necessidade de estar on-line é tão grande, que transforma-se em vício, uma verdadeira “dependência digital” – especialmente entre aqueles que já nasceram na era da internet, na qual estar desconectado é a exceção, não a regra.

Este problema foi batizado de IAD (Internet Addiction Disorder), ou Distúrbio do Vício em Internet, que é a dependência em redes sociais e tecnologia. Embora seja uma questão comportamental, ela causa a mesma sensação de necessidade, fissura e abstinência que a dependência química. Entre os sintomas estão a ansiedade e o mal-estar de ficar desconectado.

Este distúrbio afeta muito o convívio social e relações afetivas (que ficam baseadas só na tecnologia), pode levar a pessoa a deixar de cumprir suas responsabilidades, a ter desinteresse por atividades rotineiras (fora do mundo on-line) e sentir profunda frustração e irritação.

Em certos casos, pode haver a Nomofobia (do inglês “no mobile fobia“) que é o medo irracional de estar sem o aparelho celular (ou sem conexão à internet), com sintomas de pânico, tremores, tontura, falta de ar e taquicardia. Como toda fobia, é uma condição que gera forte angústia, com consequências psíquicas, sociais e físicas.

A internet é uma fonte inesgotável de informação, cultura e entretenimento, mas é preciso impedir que o uso exagerado afete sua capacidade e vontade de fazer outras coisas. A Psicologia pode ser uma importante aliada, para entender quais são as faltas que o “excesso de internet” está tentando compensar.

Isso pode fazer muita diferença para resgatar a normalidade da rotina e o bem-estar. Navegar não é o problema. O mal está no excesso – para todas as coisas, inclusive para a internet.

#dependenciadigital #nomofobia #psicologiaparasermaisfeliz #vicioeminternet #dependenciatecnologica #façaterapia

Falar em vício em redes sociais e em tecnologia, para alguns, pode até parecer um exagero. Afinal, muita gente passa horas na internet trabalhando, conversando, lendo notícias, jogando, ouvindo música ou assistindo filmes. Mas será que há um limite razoável?

O acesso à tecnologia tem mudado os hábitos, relações e as formas de comunicação das pessoas. Mas, para algumas, a necessidade de estar on-line é tão grande, que transforma-se em vício, uma verdadeira “dependência digital” – especialmente entre aqueles que já nasceram na era da internet, na qual estar desconectado é a exceção, não a regra.

Este problema foi batizado de IAD (Internet Addiction Disorder), ou Distúrbio do Vício em Internet, que é a dependência em redes sociais e tecnologia. Embora seja uma questão comportamental, ela causa a mesma sensação de necessidade, fissura e abstinência que a dependência química. Entre os sintomas estão a ansiedade e o mal-estar de ficar desconectado.

Este distúrbio afeta muito o convívio social e relações afetivas (que ficam baseadas só na tecnologia), pode levar a pessoa a deixar de cumprir suas responsabilidades, a ter desinteresse por atividades rotineiras (fora do mundo on-line) e sentir profunda frustração e irritação.

Em certos casos, pode haver a Nomofobia (do inglês “no mobile fobia“) que é o medo irracional de estar sem o aparelho celular (ou sem conexão à internet), com sintomas de pânico, tremores, tontura, falta de ar e taquicardia. Como toda fobia, é uma condição que gera forte angústia, com consequências psíquicas, sociais e físicas.

A internet é uma fonte inesgotável de informação, cultura e entretenimento, mas é preciso impedir que o uso exagerado afete sua capacidade e vontade de fazer outras coisas. A Psicologia pode ser uma importante aliada, para entender quais são as faltas que o “excesso de internet” está tentando compensar.

Isso pode fazer muita diferença para resgatar a normalidade da rotina e o bem-estar. Navegar não é o problema. O mal está no excesso – para todas as coisas, inclusive para a internet.

#dependenciadigital #nomofobia #vicioeminternet #dependenciatecnologica #façaterapia

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O que vou receber ao fazer uma compra?

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1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.

2. Texto/Descrição, com informações confiáveis, de alta qualidade e fácil leitura, desenvolvido pelo time editorial do portal Nossos Psicólogos. Conteúdo profissional, com teor sensível e inteligente, para gerar real valor aos seus seguidores. Média de 200 palavras por texto. Você poderá editá-los, se desejar.

3. Hashtags de alto potencial, para você se destacar, mesmo para quem ainda não é seu seguidor. Você também poderá editar suas hashtags, se desejar.

Veja abaixo um exemplo de arte e texto, que compõem os posts.

Quando vou receber meus posts personalizados?

Uma vez realizada a compra, nossa equipe entrará em contato com você para definir a personalização dos seus posts, em até 3 dias úteis. Definida a personalização, ela será aplicada a todos os posts comprados por você.

Você receberá, então, um e-mail com todos os posts personalizados, seus respectivos textos e hashtags. Pronto! Você poderá postar nas redes sociais que desejar. Veja este vídeo, que explica como passo a passo como fazer as postagens.

Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!

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