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Texto com 333 palavras
Esta não é uma pergunta fácil de ser respondida, até porque não existe uma única resposta. Nosso limite costuma ser bastante relativo e depende de muitos fatores: o assunto, a pessoa envolvida, nosso estado de humor, os esforços e possíveis recompensas para suportá-lo, entre outros.
A elasticidade do nosso limite está bastante relacionada ao nosso grau de autoconhecimento e nossa capacidade de lidar com as situações. O autoconhecimento pode aumentar nossa tolerância, por sabermos dar a devida dimensão aos fatos, sem aumentar exageradamente o que, de fato, não é enorme.
É muito comum que algumas pessoas se autodenominem de “pavio curto”, explosivas ou reativas. Isto deixa claro, de antemão, que seus limites costumam ser pouco flexíveis. Em contrapartida, há aquelas que são mais flexíveis, empáticas e tolerantes.
A principal diferença entre esses dois tipos de pessoa é a capacidade de ouvir, de se adaptar, de se reinventar, sem deixar que o outro norteie os seus limites e sem que esta flexibilidade represente uma violência a quem são.
É claro que há linhas que não podem ser ultrapassadas e que representam desrespeito a nós mesmos. Mas, para ter relações mais harmônicas e empáticas, em diferentes âmbitos da vida, sempre é válida uma reflexão: será que minha tolerância está balizada? Será que tenho agido como os outros como eu gostaria que agissem comigo? Será que ofereço às pessoas as mesmas coisas intoleráveis que eu não suporto?
Refletir sobre os limites pode nos transformar em seres humanos mais adaptados, mais flexíveis e tolerantes, inclusive em relação a nós mesmos. Um psicólogo pode ajudar muito a desenvolver o autoconhecimento, fazendo com que você reflita sobre quem é e sobre o que você estabelece como limites – e se são saudáveis ou não.
Isto dará a você um controle mais saudável sobre sua vida e seus caminhos. Afinal, não é preciso viver refém de limites – sejam eles seus ou dos outros; sejam eles restritos demais, ou tão flexíveis a ponto serem nocivos para sua vida.
#limites #qualéolimite #psicologiaautoconhecimento #psicologiaparasermaisfeliz #resiliencia #toleranciaemocional
Esta não é uma pergunta fácil de ser respondida, até porque não existe uma única resposta. Nosso limite costuma ser bastante relativo e depende de muitos fatores: o assunto, a pessoa envolvida, nosso estado de humor, os esforços e possíveis recompensas para suportá-lo, entre outros.
A elasticidade do nosso limite está bastante relacionada ao nosso grau de autoconhecimento e nossa capacidade de lidar com as situações. O autoconhecimento pode aumentar nossa tolerância, por sabermos dar a devida dimensão aos fatos, sem aumentar exageradamente o que, de fato, não é enorme.
É muito comum que algumas pessoas se autodenominem de “pavio curto”, explosivas ou reativas. Isto deixa claro, de antemão, que seus limites costumam ser pouco flexíveis. Em contrapartida, há aquelas que são mais flexíveis, empáticas e tolerantes.
A principal diferença entre esses dois tipos de pessoa é a capacidade de ouvir, de se adaptar, de se reinventar, sem deixar que o outro norteie os seus limites e sem que esta flexibilidade represente uma violência a quem são.
É claro que há linhas que não podem ser ultrapassadas e que representam desrespeito a nós mesmos. Mas, para ter relações mais harmônicas e empáticas, em diferentes âmbitos da vida, sempre é válida uma reflexão: será que minha tolerância está balizada? Será que tenho agido como os outros como eu gostaria que agissem comigo? Será que ofereço às pessoas as mesmas coisas intoleráveis que eu não suporto?
Refletir sobre os limites pode nos transformar em seres humanos mais adaptados, mais flexíveis e tolerantes, inclusive em relação a nós mesmos. Um psicólogo pode ajudar muito a desenvolver o autoconhecimento, fazendo com que você reflita sobre quem é e sobre o que você estabelece como limites – e se são saudáveis ou não.
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O que vou receber ao fazer uma compra?
Cada um dos posts inclui:
1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.
2. Texto/Descrição, com informações confiáveis, de alta qualidade e fácil leitura, desenvolvido pelo time editorial do portal Nossos Psicólogos. Conteúdo profissional, com teor sensível e inteligente, para gerar real valor aos seus seguidores. Média de 200 palavras por texto. Você poderá editá-los, se desejar.
3. Hashtags de alto potencial, para você se destacar, mesmo para quem ainda não é seu seguidor. Você também poderá editar suas hashtags, se desejar.
Veja abaixo um exemplo de arte e texto, que compõem os posts.
Quando vou receber meus posts personalizados?
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Você receberá, então, um e-mail com todos os posts personalizados, seus respectivos textos e hashtags. Pronto! Você poderá postar nas redes sociais que desejar. Veja este vídeo, que explica como passo a passo como fazer as postagens.
Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!