A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 258 palavras
Em um mundo supostamente tão moderno, ainda existem barreiras invisíveis, e quase intransponíveis, de preconceito. A falta de conhecimento sobre a esquizofrenia, por exemplo, coloca rótulos indevidos e inadequados em pacientes que precisam de ajuda, não de preconceito.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica, que atinge cerca de 1% da população. Caracteriza-se pela desorganização de diversos processos mentais. Pessoas com esquizofrenia muitas vezes são estigmatizadas pela própria família, que rejeita o diagnóstico e procura explicações fora deste quadro. A incompreensão agrava ainda mais o caminho que leva o paciente a ter o tratamento necessário.
Existem diferentes níveis de esquizofrenia. Em alguns deles, o paciente com acompanhamento médico regular e tratamento adequado pode ter uma vida praticamente sem limitações importantes. Diferente de algumas outras doenças mentais, a esquizofrenia permite que algumas pessoas tenham uma rotina com trabalho, amigos e relacionamentos afetivos.
Esta doença compromete a percepção da realidade e as crises com alucinações podem acontecer diante de fatores estressantes. Essas crises podem ser agravadas especialmente se o paciente fizer uso de entorpecentes.
É indispensável tratar. Esquizofrenia sem tratamento pode levar, inclusive, a quadros de suicídio. O tratamento com medicamentos é importante, associado à psicoterapia, que tem o objetivo de aumentar o contato do paciente com a realidade, restabelecer vínculos e a promover inserção social, além de ser um canal de escuta e acolhimento.
Muitas vezes a família também precisa de ajuda. Buscar auxílio profissional, nestes casos, pode ser um passo decisivo para melhorar as relações, promover aceitação, informação adequada e, principalmente, acolhimento e tratamento correto para quem precisa.
#esquizofrenia #cfp #prevencaoaosuicidio #psicologiaparasermaisfeliz #psicoterapia #aceitação
Em um mundo supostamente tão moderno, ainda existem barreiras invisíveis, e quase intransponíveis, de preconceito. A falta de conhecimento sobre a esquizofrenia, por exemplo, coloca rótulos indevidos e inadequados em pacientes que precisam de ajuda, não de preconceito.
A esquizofrenia é uma doença mental crônica, que atinge cerca de 1% da população. Caracteriza-se pela desorganização de diversos processos mentais. Pessoas com esquizofrenia muitas vezes são estigmatizadas pela própria família, que rejeita o diagnóstico e procura explicações fora deste quadro. A incompreensão agrava ainda mais o caminho que leva o paciente a ter o tratamento necessário.
Existem diferentes níveis de esquizofrenia. Em alguns deles, o paciente com acompanhamento médico regular e tratamento adequado pode ter uma vida praticamente sem limitações importantes. Diferente de algumas outras doenças mentais, a esquizofrenia permite que algumas pessoas tenham uma rotina com trabalho, amigos e relacionamentos afetivos.
Esta doença compromete a percepção da realidade e as crises com alucinações podem acontecer diante de fatores estressantes. Essas crises podem ser agravadas especialmente se o paciente fizer uso de entorpecentes.
É indispensável tratar. Esquizofrenia sem tratamento pode levar, inclusive, a quadros de suicídio. O tratamento com medicamentos é importante, associado à psicoterapia, que tem o objetivo de aumentar o contato do paciente com a realidade, restabelecer vínculos e a promover inserção social, além de ser um canal de escuta e acolhimento.
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