A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 320 palavras
Geralmente, quem se depara com essa dúvida está transitando entre as memórias de uma relação já conhecida, mas que não prosperou, e a possibilidade de que mudanças venham a acontecer, na eventual reaproximação do casal.
Não há certeza de que mudanças que poderiam tornar a relação possível, desta vez, aconteçam. Ao aceitar entrar novamente em uma relação já conhecida, corre-se o risco de passar por tudo o que não deu certo, mais uma vez.
Por outro lado, pessoas amadurecem, aprendem com o que não deu certo, para evitar repetir os mesmos erros. É preciso se perguntar sobre esses aprendizados, antes de tomar uma decisão.
Sem que as mudanças ocorram, “voltar” pode significar aceitar o inaceitável. Ou, ainda, pode ser uma simples fuga da incômoda dor da ausência e da solidão, sem uma real possibilidade criar laços mais sólidos.
É preciso que o casal entenda que é necessário um recomeço, não uma simples “volta ao que era”. Isso envolve acreditar que é possível reinventar uma relação diferente com a mesma pessoa. É preciso usar o passado como guia, não como farol.
Serão necessárias conversas francas e abertas, muita sintonia, empenho e os mesmos propósitos. Se isto ocorrer, e se lhe parece possível escrever uma nova história, pode valer a pena a tentativa.
Não há resposta certa. O autoconhecimento é um aliado importante para ajudar a tomar essas decisões, que envolvem o coração e um emaranhado de lembranças e expectativas. Decidir de forma impulsiva pode causar arrependimento e dor.
A psicoterapia pode ajudar você a entender o que deseja, o que é imprescindível – ou inaceitável – em um relacionamento e como as mudanças de pensamento e comportamento, ou a ausência delas, podem afetar uma relação que recomeça.
Voltar ou não com o “ex” ou com a “ex” é uma decisão que só você pode tomar, ouvindo, claro, o seu coração, mas sem ignorar aquilo que sua mente tem a dizer.
#relacionamentodecasal #psicologiaparasermaisfeliz #psicoterapiadecasal #terapiadecasal #relacionamentosaudavel #facaterapia
Geralmente, quem se depara com essa dúvida está transitando entre as memórias de uma relação já conhecida, mas que não prosperou, e a possibilidade de que mudanças venham a acontecer, na eventual reaproximação do casal.
Não há certeza de que mudanças que poderiam tornar a relação possível, desta vez, aconteçam. Ao aceitar entrar novamente em uma relação já conhecida, corre-se o risco de passar por tudo o que não deu certo, mais uma vez.
Por outro lado, pessoas amadurecem, aprendem com o que não deu certo, para evitar repetir os mesmos erros. É preciso se perguntar sobre esses aprendizados, antes de tomar uma decisão.
Sem que as mudanças ocorram, “voltar” pode significar aceitar o inaceitável. Ou, ainda, pode ser uma simples fuga da incômoda dor da ausência e da solidão, sem uma real possibilidade criar laços mais sólidos.
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