A arte final não inclui a marca d’água do PsicoPosts.
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Texto com 267 palavras
Sentir-se desvalorizado pela própria mãe, que é uma figura central em nossas vidas, pode ser uma experiência dolorosa e desafiadora, impactando profundamente nossa autoestima e bem-estar emocional.
O papel de mãe vai além da construção de nossa personalidade: a figura materna é a primeira a validar – ou não – o nosso eu interior. Em nossa primeira infância, ela é nossa principal fonte de apoio e carinho. É nosso “termômetro” sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Quando a mãe não reconhece nem valida quem você é, suas realizações e sentimentos, isso pode gerar sentimentos de rejeição, inadequação e insegurança, que persistem até a idade adulta, em muitas áreas da vida. Para muitos, inclusive, essa desvalorização é tão antiga e tão “normal”, que nem sequer é percebida.
Lidar com essa rejeição envolve um processo complexo de reconhecer a situação e trabalhar na autoaceitação e no desenvolvimento da resiliência emocional. É crucial entender que a falta de valorização de sua mãe não define seu valor como pessoa, nem sua trajetória.
Identificar e aceitar seus próprios méritos e conquistas, independentemente da opinião materna, é um passo fundamental. Além disso, buscar redes de apoio, como amigos e parceiros, pode proporcionar o reconhecimento e a validação que talvez estejam faltando em sua relação familiar.
A terapia pode ser extremamente benéfica nesse processo, oferecendo um momento especial para explorar e compreender esses sentimentos de rejeição e auxiliar no desenvolvimento de estratégias para construir autoestima, estabelecer limites saudáveis e fortalecer sua identidade pelo que você realmente é – não pelos julgamentos equivocados que sua mãe eventualmente faça sobre você.
Conte comigo e agende sua sessão!
#RejeicaoMaterna #psicologiaparasermaisfeliz #BaixaAutoestima #MaeAbusiva #CrescimentoPessoal #MaeNarcisica
Sentir-se desvalorizado pela própria mãe, que é uma figura central em nossas vidas, pode ser uma experiência dolorosa e desafiadora, impactando profundamente nossa autoestima e bem-estar emocional.
O papel de mãe vai além da construção de nossa personalidade: a figura materna é a primeira a validar – ou não – o nosso eu interior. Em nossa primeira infância, ela é nossa principal fonte de apoio e carinho. É nosso “termômetro” sobre o mundo e sobre nós mesmos.
Quando a mãe não reconhece nem valida quem você é, suas realizações e sentimentos, isso pode gerar sentimentos de rejeição, inadequação e insegurança, que persistem até a idade adulta, em muitas áreas da vida. Para muitos, inclusive, essa desvalorização é tão antiga e tão “normal”, que nem sequer é percebida.
Lidar com essa rejeição envolve um processo complexo de reconhecer a situação e trabalhar na autoaceitação e no desenvolvimento da resiliência emocional. É crucial entender que a falta de valorização de sua mãe não define seu valor como pessoa, nem sua trajetória.
Identificar e aceitar seus próprios méritos e conquistas, independentemente da opinião materna, é um passo fundamental. Além disso, buscar redes de apoio, como amigos e parceiros, pode proporcionar o reconhecimento e a validação que talvez estejam faltando em sua relação familiar.
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