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Texto com 308 palavras
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), anualmente o câncer de próstata gera cerca de 15 mil óbitos no Brasil.
A campanha do Novembro Azul nos lembra de que boa parte desses óbitos poderia ser evitada, com a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. E, mais do que isso, nos oferece uma oportunidade valiosa de irmos além, discutindo questões fundamentais relacionadas não apenas à saúde, mas também ao comportamento dos homens.
Para muitos deles, preocupar-se com a saúde, buscar apoio ou focar-se no autocuidado são vistos como sinais de fraqueza e vulnerabilidade. Esse estigma, associado ao preconceito envolvendo o toque retal, que é um dos exames para avaliação da próstata, leva muitos homens a evitarem procurar o médico, sendo negligentes e, em muitos casos, colocando o preconceito acima da própria saúde.
Mas o autocuidado, na verdade, é um sinal de força, não de fragilidade; é sinal de atenção e responsabilidade, não de fraqueza. A Psicologia desempenha um papel essencial na desconstrução desses estigmas, incentivando os homens a cuidarem de si e de sua saúde, de maneira integral, com autorrespeito e autovalorização.
Para os pacientes diagnosticados com câncer de próstata, a Psicologia abre um espaço seguro para a exploração dos sentimentos, medos e preocupações com relação à saúde, com o futuro, com as relações e com a própria masculinidade. Isso não apenas coloca o homem em maior contato consigo mesmo, mas também o fortalece para enfrentar melhor os desafios da doença e do tratamento.
Vamos, neste Novembro Azul, fazer um convite aos homens próximos de nós, para que se permitam cuidar da saúde física e da saúde mental, lembrando-os que a vida é muito mais valiosa do que o preconceito.
Ajudá-los a compreender definitivamente isso pode evitar doenças, salvar vidas e mudar padrões que não combinam mais com o homem moderno, que deseja e merece viver feliz e saudável.
#NovembroAzul #psicologiaparasermaisfeliz #SaúdeMasculina #CuidadoIntegral #PsicologiaMasculina #AjudaPsicológica
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), anualmente o câncer de próstata gera cerca de 15 mil óbitos no Brasil.
A campanha do Novembro Azul nos lembra de que boa parte desses óbitos poderia ser evitada, com a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. E, mais do que isso, nos oferece uma oportunidade valiosa de irmos além, discutindo questões fundamentais relacionadas não apenas à saúde, mas também ao comportamento dos homens.
Para muitos deles, preocupar-se com a saúde, buscar apoio ou focar-se no autocuidado são vistos como sinais de fraqueza e vulnerabilidade. Esse estigma, associado ao preconceito envolvendo o toque retal, que é um dos exames para avaliação da próstata, leva muitos homens a evitarem procurar o médico, sendo negligentes e, em muitos casos, colocando o preconceito acima da própria saúde.
Mas o autocuidado, na verdade, é um sinal de força, não de fragilidade; é sinal de atenção e responsabilidade, não de fraqueza. A Psicologia desempenha um papel essencial na desconstrução desses estigmas, incentivando os homens a cuidarem de si e de sua saúde, de maneira integral, com autorrespeito e autovalorização.
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