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Texto com 305 palavras
Em 20 de novembro de 1695 morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. Mais de 300 anos depois, o Dia da Consciência Negra foi instituído nesta data, para relembrar a História e, principalmente, propor diálogos importantes sobre o papel dos negros na sociedade agora e no futuro.
Segundo o IBGE, mais da metade (56,1%) dos 210 milhões de brasileiros é composta por pessoas que se identificam como negras – grupo que inclui pretos e pardos. Porém, em um povo tão miscigenado como o nosso, é fácil imaginar que muito mais gente também tenha alguma ascendência negra – mesmo que a pele não demonstre.
O fato é que quase todos nós, brasileiros, somos mestiços em algum grau. E essa é justamente uma parte fundamental da nossa riqueza como povo e como sociedade.
Valorizar o Dia da Consciência Negra é respeitar a história de quem somos; é reconhecer os erros que foram cometidos, os impactos da escravidão e seus frutos amargos, que ainda se fazem sentir nos dias de hoje, em muitas esferas, na forma de preconceito e desigualdade de oportunidades.
Reparar isso é uma construção que envolve todos nós, igualmente. Por isso, além desse olhar para o passado, esse é um dia também de assumir compromissos com o futuro e com a construção de uma cultura que valorize a diversidade e ofereça boas oportunidades a todos.
Pais, mães, professores, profissionais da saúde, ativistas, líderes religiosos, artistas, engenheiros, garçons, esportistas, juristas, cientistas, operários. São muitos os heróis brasileiros, famosos ou anônimos, que são pretos e pardos. E muitos outros estão por vir.
O Dia da Consciência Negra é um momento de reforçar o compromisso com esse reparo histórico e com essas mudanças tão necessárias de pensamentos e de ações, motivadas pela certeza de que não há sociedade justa sem igualdade de oportunidades e de tratamento.
#reparohistorico #psicologiaparasermaisfeliz #diadaconsciencianegra #blacklivesmatter #forapreconceito #psicologiadocuidado
Em 20 de novembro de 1695 morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. Mais de 300 anos depois, o Dia da Consciência Negra foi instituído nesta data, para relembrar a História e, principalmente, propor diálogos importantes sobre o papel dos negros na sociedade agora e no futuro.
Segundo o IBGE, mais da metade (56,1%) dos 210 milhões de brasileiros é composta por pessoas que se identificam como negras – grupo que inclui pretos e pardos. Porém, em um povo tão miscigenado como o nosso, é fácil imaginar que muito mais gente também tenha alguma ascendência negra – mesmo que a pele não demonstre.
O fato é que quase todos nós, brasileiros, somos mestiços em algum grau. E essa é justamente uma parte fundamental da nossa riqueza como povo e como sociedade.
Valorizar o Dia da Consciência Negra é respeitar a história de quem somos; é reconhecer os erros que foram cometidos, os impactos da escravidão e seus frutos amargos, que ainda se fazem sentir nos dias de hoje, em muitas esferas, na forma de preconceito e desigualdade de oportunidades.
Reparar isso é uma construção que envolve todos nós, igualmente. Por isso, além desse olhar para o passado, esse é um dia também de assumir compromissos com o futuro e com a construção de uma cultura que valorize a diversidade e ofereça boas oportunidades a todos.
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O Dia da Consciência Negra é um momento de reforçar o compromisso com esse reparo histórico e com essas mudanças tão necessárias de pensamentos e de ações, motivadas pela certeza de que não há sociedade justa sem igualdade de oportunidades e de tratamento.
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1. Arte com imagem em alta resolução, personalizada com seu nome e seus dados. A arte final não conterá a marca d’água “PsicoPosts”.
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Lembre-se de postar com a maior frequência possível! Isto gera maior sua visibilidade, aumenta o número de potenciais seguidores e favorece o engajamento deles com seu conteúdo!