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Texto com 336 palavras
Qual é o pai ou mãe que não deseja que seu filho vá bem na escola, seja comportado, bom nos esportes e ainda gentil? Querer o melhor dos filhos é natural, claro, mas quando essa cobrança é constante e excessiva, a criança pode se sentir avaliada o tempo todo, o que pode levá-la a um quadro precoce de ansiedade.
De modo geral, as crianças têm um grande desejo de corresponder às expectativas dos pais e agradá-los. Quando ela se sente pressionada, mesmo que de forma indireta, internamente pode vivenciar uma situação extremamente estressante. E, por medo de decepcionar os pais, pode esconder suas emoções e dificuldades, o que pode prejudicar imensamente seu desenvolvimento psicológico, social e até seu rendimento escolar.
Crianças sentem ansiedade, tristeza, medo ou simplesmente desconforto emocional, exatamente da mesma forma que os adultos – mesmo que possam manifestar de forma diferente. Adultos precisam entender que existe um limite entre o desejo de educar e o desejo de que os filhos sejam tudo o que planejaram e um pouco mais. Cada qual tem sua personalidade e seus talentos. Ações que excedem este limite transmitem à criança uma enorme pressão, que podem gerar uma sensação de fracasso, por eventualmente não darem “”conta do recado””.
É importante prestar atenção. Dificuldades para dormir, choro sem razão aparente, roer as unhas, fobias, xixi na cama com frequência (além dos 6 anos), entre outros, podem ser sinais de um quadro de ansiedade na criança, que requeira um olhar mais cuidadoso.
Equilibre cobranças com muito afeto. Seja um bom observador e um bom ouvinte. Se perceber que seu filho está muito ansioso, busque ajuda. A psicoterapia utiliza recursos lúdicos e diálogos a fim de acolher, compreender e intervir nas questões necessárias para que a criança possa se sentir mais tranquila e, finalmente, bem consigo mesma.
E, para os pais, a terapia pode também auxiliar a entender e redesenhar estes limites, a repensar papeis, expectativas e realidades – para o bem da criança e da própria relação familiar. Agende sua consulta!
#terapiafamiliar #psicologiaparasermaisfeliz #paisexigentes #estresseinfantil #depressaoinfantil #ansiedadeinfantil
Qual é o pai ou mãe que não deseja que seu filho vá bem na escola, seja comportado, bom nos esportes e ainda gentil? Querer o melhor dos filhos é natural, claro, mas quando essa cobrança é constante e excessiva, a criança pode se sentir avaliada o tempo todo, o que pode levá-la a um quadro precoce de ansiedade.
De modo geral, as crianças têm um grande desejo de corresponder às expectativas dos pais e agradá-los. Quando ela se sente pressionada, mesmo que de forma indireta, internamente pode vivenciar uma situação extremamente estressante. E, por medo de decepcionar os pais, pode esconder suas emoções e dificuldades, o que pode prejudicar imensamente seu desenvolvimento psicológico, social e até seu rendimento escolar.
Crianças sentem ansiedade, tristeza, medo ou simplesmente desconforto emocional, exatamente da mesma forma que os adultos – mesmo que possam manifestar de forma diferente. Adultos precisam entender que existe um limite entre o desejo de educar e o desejo de que os filhos sejam tudo o que planejaram e um pouco mais. Cada qual tem sua personalidade e seus talentos. Ações que excedem este limite transmitem à criança uma enorme pressão, que podem gerar uma sensação de fracasso, por eventualmente não darem “”conta do recado””.
É importante prestar atenção. Dificuldades para dormir, choro sem razão aparente, roer as unhas, fobias, xixi na cama com frequência (além dos 6 anos), entre outros, podem ser sinais de um quadro de ansiedade na criança, que requeira um olhar mais cuidadoso.
Equilibre cobranças com muito afeto. Seja um bom observador e um bom ouvinte. Se perceber que seu filho está muito ansioso, busque ajuda. A psicoterapia utiliza recursos lúdicos e diálogos a fim de acolher, compreender e intervir nas questões necessárias para que a criança possa se sentir mais tranquila e, finalmente, bem consigo mesma.
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